Vamos analisar cada alternativa: A) A pluralização de povos, que estava nos planos imperiais de miscigenação da população, e a alta mortalidade da escravaria do campo. Essa alternativa menciona a pluralização de povos, que é um aspecto relevante, mas a alta mortalidade da escravaria do campo não é um motivo principal para a imigração. B) A questão demográfica, reconhecendo-se a necessidade de povoamento do país, e o branqueamento da população que, à época, era composta majoritariamente por negros e indígenas. Esta alternativa é verdadeira, pois a imigração foi incentivada para povoar o país e também para promover o branqueamento da população. C) A crise do modelo agrário brasileiro, com a expulsão dos proprietários de suas terras tradicionais, e a falta de trabalhadores no vasto território do Império. Embora a falta de trabalhadores seja um ponto relevante, a expulsão dos proprietários de terras não é um motivo diretamente relacionado ao incentivo à imigração. D) Os problemas econômicos do Império, que já não possuía mais recursos para a compra de escravos africanos, cada vez mais caros, e o aumento da população de escravos e indígenas, que ameaçava os domínios de Pedro II. Essa alternativa é verdadeira, pois os problemas econômicos e a dificuldade de manter a escravidão foram fatores que impulsionaram a imigração. E) A chegada da família real com sua corte, o que trouxe a necessidade de mão de obra excedente, e a dificuldade de se controlar a população escrava. Embora a chegada da família real tenha trazido mudanças, a necessidade de mão de obra excedente não é um motivo central para a imigração. Analisando as alternativas, a que contém todos os itens verdadeiros e pertinentes ao contexto da imigração no Brasil é a B) A questão demográfica, reconhecendo-se a necessidade de povoamento do país, e o branqueamento da população que, à época, era composta majoritariamente por negros e indígenas.