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"As leis 10.639 e 11.645 tornam obrigatório o ensino da cultura, da história, do negro e dos povos indígenas na sociedade brasileira. É o que chamamos de educação multicultural. As leis existem, mas há dificuldades para que funcionem. Primeiro é preciso formar os educadores, porque eles receberam uma educação eurocêntrica. A África e os povos indígenas eram deixados de lado. A história do negro no Brasil não terminou com a abolição dos escravos. Não é apenas de sofrimento, mas de contribuição para a sociedade". Entrevista com Kabengele Munanga. A referida Lei representa um avanço não só para a educação nacional, mas também para a sociedade brasileira porque:
Legitima o ensino das ciências humanas nas escolas.
Reforça a visão europeia acerca dos africanos e indígenas.
Aumenta a acessibilidade dos afrodescendentes e indígenas à educação básica.
X Reconhece e valoriza a pluralidade étnico-racial do país.
Divulga conhecimento para a população afro-brasileira e indígenas.
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Matematicamente

há 5 meses

Respostas

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há 5 meses

A Lei 10.639 e a Lei 11.645 representam um avanço significativo para a educação nacional e para a sociedade brasileira porque reconhecem e valorizam a pluralidade étnico-racial do país. Elas promovem a inclusão da história e cultura de negros e indígenas no currículo escolar, contribuindo para uma educação mais justa e representativa.

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A ocupação do continente africano, particularmente a parte subsaariana, teve um longo percurso, a partir de meados do século XI até atingir o seu ápice na segunda metade do século XIX, quando ocorreu uma verdadeira partilha da África por países como França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Bélgica, Espanha, Portugal e Holanda. Esse processo histórico tem sido interpretado como
X extrativismo e processo civilizatório.
mercantilismo e metalismo.
Racismo e Darwinismo social.
colonialismo e imperialismo.
neocolonialismo e capitalismo.

O Brasil é uma país extraordinariamente africanizado. E só a quem não conhece a África pode escapar o quanto há de africano nos gestos, nas maneiras de ser e de viver e no sentimento estético do brasileiro. Por sua vez, em toda a outra costa atlântica podem-se facilmente reconhecer os brasileirismos. Considerando o diálogo atlântico estabelecido entre europeus, africanos e brasileiros entre os séculos XVI e XVIII, referido no mapa e no fragmento do texto, avalie as afirmações a seguir. I- Os portugueses, pioneiros nas expedições de exploração da costa atlântica africana, desde o início estavam interessados no comércio de escravos, que seriam vendidos, inicialmente, na Europa e depois nas ilhas atlânticas, no Caribe e na América Espanhola. II- A multiplicação das rotas comerciais transatlânticas estabelecidas pelos europeus ao longo dos séculos XVI e XVIII, favoreceu o crescimento de cidades do interior africano, visto que muitos povos buscavam nessa região, refúgio diante das capturas ou do aprisionamento por guerra para o comércio de escravos. III- Os intercâmbios produzidos pelo comércio atlântico promoveram a mútua influência entre Brasil e África, como pode ser comprovado pelos laços estabelecidos entre comerciantes baianos e africanos da Costa da Mina, em virtude do interesse desses últimos no tabaco produzido na Bahia. IV- O aumento da produção açucareira no século XVII desencadeou uma demanda considerável por escravos que, nesse período, foram fornecidos pelos portos da Costa da Mina e de Angola, estreitando ainda mais as relações desses com Salvador e Rio de Janeiro. El$\cdot$ correto apenas o que se afirma em
I e III.
II e IV.
X III e IV.
I.
II.

Assinale a alternativa que corresponde a mudanças que a Lei 10.639/2003 trouxe à LDB 9.394/96.
Torna obrigatória a educação de 4 a 17 anos e estipula que a alfabetização das crianças deve ocorrer até o terceiro ano no Ensino Fundamental.
X Torna obrigatório, no Ensino Fundamental e Médio, da rede pública e privada, o ensino da história e da cultura afro-brasileira e institui o Dia Nacional da Consciência Negra.
Inclui a Educação Infantil na Educação Básica e reconhece que o profissional que atua nessa etapa é professor.
Torna obrigatória a matrícula das crianças com 6 anos de idade no Ensino Fundamental e amplia o Ensino Fundamental para nove anos.
Institui a modalidade Educação Especial e torna obrigatório o atendimento especializado na escola regular para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.

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