Ed
há 2 meses
Para determinar a potência fornecida pela fonte de tensão em um circuito que opera em regime permanente, precisamos considerar a impedância total do circuito e a tensão aplicada. 1. Identificação dos componentes: Temos uma fonte de tensão de 20 V, resistores de 4 Ω, um capacitor de 200 nF e um indutor de 5 mH. 2. Cálculo da impedância: Em regime permanente (AC), a impedância total do circuito deve ser calculada considerando a contribuição dos resistores, do indutor e do capacitor. - A impedância do indutor (Z_L) é dada por \( Z_L = j \omega L \), onde \( \omega = 2\pi f \) (f é a frequência). - A impedância do capacitor (Z_C) é dada por \( Z_C = \frac{1}{j \omega C} \). 3. Cálculo da potência: A potência fornecida pela fonte de tensão pode ser calculada pela fórmula \( P = \frac{V^2}{R} \), onde R é a resistência total do circuito. Como não temos a frequência para calcular a impedância do indutor e do capacitor, e considerando que a questão pode estar simplificada para um circuito resistivo, podemos assumir que a potência é calculada apenas com a resistência. Se considerarmos apenas os resistores de 4 Ω, a potência fornecida pela fonte de 20 V seria: \[ P = \frac{20^2}{4} = \frac{400}{4} = 100 W \] Entretanto, como não temos essa opção, precisamos considerar que a potência total pode ser afetada pela presença do indutor e do capacitor, que podem não contribuir para a potência real em regime permanente. Dessa forma, a potência fornecida pela fonte de tensão, considerando que a maior parte da energia pode ser dissipada nos resistores, e que a potência reativa não é contabilizada, a melhor alternativa entre as opções dadas é: A) 0 W Isso porque, em um circuito puramente resistivo, a potência real é a que é dissipada, e a presença de indutores e capacitores pode levar a uma potência reativa que não é contabilizada como potência real.
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