Ed
há 5 meses
Para responder à sua pergunta, precisamos analisar a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça (STJ) sobre a modulação dos efeitos de decisões oriundas de julgamentos de recursos especiais repetitivos. A modulação de efeitos é uma ferramenta utilizada para garantir a segurança jurídica, especialmente quando há uma mudança de entendimento sobre um tema que já foi decidido. De acordo com a jurisprudência do STJ, a competência para modular os efeitos de uma decisão em recurso especial repetitivo é restrita. Analisando as alternativas: (A) a qualquer órgão colegiado de tribunal que esteja vinculado à aplicação do precedente. - Incorreto, pois não é qualquer órgão que pode modular. (B) ao juízo ou tribunal que esteja julgando caso concreto em que o precedente seja aplicado. - Incorreto, pois a modulação não é feita por juízos ou tribunais que aplicam o precedente. (C) ao órgão prolator da decisão. - Correto, pois a modulação dos efeitos compete ao órgão que proferiu a decisão. (D) a qualquer órgão de tribunal superior, mesmo que não seja o prolator da decisão. - Incorreto, pois a modulação não é competência de qualquer órgão. (E) ao plenário ou órgão especial de tribunal que esteja vinculado à aplicação do precedente. - Incorreto, pois a modulação não é feita por esses órgãos. Portanto, a alternativa correta é: (C) ao órgão prolator da decisão.
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