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Questoes de prova - recurso especial

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João, inconformado com sentença que lhe foi desfavorável em uma ação de indenização por danos morais, interpôs apelação ao Tribunal de Justiça do Estado Alfa, requerendo a reforma integral da decisão, por entender que não havia ocorrido a alegada lesão sofrida pelo autor da demanda.
Em sede recursal, o relator identificou a existência de um erro material na sentença proferida, no qual constava um valor de indenização de R$ 100.000,00, quando, na realidade, o valor correto deveria ser de R$ 10.000,00, conforme pedido formulado na petição inicial. A X Câmara Cível, no entanto, ao julgar a apelação, manteve a sentença de mérito no restante, não se manifestando sobre os argumentos de João quanto à inexistência de danos morais, mas corrigindo o valor da indenização de ofício. João, insatisfeito com essa decisão, ato contínuo, interpôs recurso especial, alegando violação ao Art. 1.022 do Código de Processo Civil, sob o fundamento de que o tribunal de origem não havia se manifestado sobre todos os pontos suscitados no recurso de apelação, sendo omissa a decisão. Tomando o caso concreto como premissa, é correto afirmar que:
A) recurso especial deverá ser provido, pois a não manifestação sobre todos os pontos impugnados por João em seu recurso de apelação viola o princípio da ampla defesa e o devido processo legal, cabendo ao STJ reexaminar os fatos e as provas do processo para sanar o vício
B) a X Câmara Cível agiu de forma inadequada ao corrigir o erro material de ofício, pois essa prerrogativa é exclusiva do juízo sentenciante, devendo o tribunal anular a sentença e remeter o processo para nova decisão pelo magistrado de origem;
C) o recurso especial poderá ser conhecido pelo Superior Tribunal de Justiça, pois eventuais omissões no acórdão recorrido, como na hipótese, dispensam o prequestionamento da matéria nas instâncias ordinárias;
D) o recurso especial deve ser provido, pois, além de não ter havido a análise de todos os pontos impugnados, a correção de erro material pela instância superior configura julgamento extra petita, o que gera nulidade do acórdão recorrido;
E) o erro material na sentença pode ser corrigido de ofício pelo tribunal, não havendo necessidade de retorno dos autos ao juízo de primeira instância, pois admite-se a correção de erros materiais a qualquer tempo.

Denise impetrou mandado de segurança, com pedido de liminar, em face de ato coator praticado pelo Diretor de Benefícios da Autarquia Previdenciária do Município Beta, que lhe negou o direito de incorporar determinada gratificação a seus proventos de aposentadoria do cargo efetivo de Professor de Ensino Fundamental I.
O juízo, em apreciação inicial, indeferiu a liminar pretendida, bem como determinou a notificação da autoridade coatora para prestar informações e a intimação da Procuradoria-Geral do Município Beta para, querendo, ingressar no feito. Após a vinda das informações e a oferta de impugnação pelo Município Beta, o juiz concedeu a ordem, determinando à autoridade coatora que promovesse a incorporação pretendida por Denise. Inconformado com a sentença, o Município Beta interpôs recurso de apelação, o qual foi conhecido e desprovido pela maioria dos votos dos desembargadores da $1^{a}$ Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado Alfa.
Na sequência, o ente público interpôs recursos especial e extraordinário em face do acórdão de julgamento da apelação. Diante do caso acima, assinale a afirmativa correta.
O recurso de apelação interposto pelo Município Beta não deveria ter sido conhecido pela Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado Alfa, pois o duplo grau obrigatório de jurisdição da sentença concessiva de mandado de segurança retira o interesse recursal do ente público em buscar a reforma e/ou anulação da decisão.
Após a interposição dos recursos especial e extraordinário, os autos serão inicialmente remetidos ao Superior Tribunal de Justiça para o julgamento do recurso especial e, concluído o julgamento, remetidos ao Supremo Tribunal Federal para a apreciação do recurso extraordinário, se este não estiver prejudicado.
Não é possível a execução provisória da sentença concessiva da segurança que beneficiou Denise, por haver a vedação legal à concessão de medida liminar para a concessão de vantagens ao servidor público, a impedir o cumprimento provisório do título executivo judicial.
Caso tivesse sido denegada a ordem em sede de apelação no Tribunal de Justiça, deveria ter sido ofertado recurso ordinário ao Superior Tribunal de Justiça.
No recurso extraordinário, cabe ao Município demonstrar a existência de repercussão geral da questão constitucional debatida, a ser inicialmente apreciada pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado Alfa em sede preliminar e, em seguida, pelo Supremo Tribunal Federal, caso seja negada a repercussão geral pelo tribunal de origem e seja interposto agravo em recurso extraordinário pelo Município Beta.

Joana Transportes S/A, concessionária de transporte público de passageiros, ajuizou ação de procedimento comum em face do Município Beta, poder concedente, com pedido de tutela de urgência, requerendo a rescisão do contrato de concessão e a condenação ao pagamento de indenização a título de danos materiais, fundamentando-se na inadimplência do Município em efetuar investimentos contratualmente previstos de sua responsabilidade.
O juízo de primeira instância concedeu a tutela, decretando a rescisão contratual e imediata reversão do serviço em favor do poder concedente, para execução direta do serviço. Ato contínuo, o Município Beta requereu a suspensão da execução da tutela de urgência, o que foi deferido pelo Presidente do Tribunal de Justiça do Estado Alfa, e interpôs agravo de instrumento em face da mesma decisão. Tal recurso foi conhecido e desprovido.
Em sede de sentença, o Juízo julgou procedente o pedido, confirmando a tutela de urgência e condenando o Município Beta ao pagamento de indenização a título de danos materiais, a ser apurado em sede de liquidação de sentença. Na sequência, o Município Beta interpôs recurso de apelação, o qual foi conhecido e desprovido pela X Câmara Cível do Estado Alfa. Ainda inconformado, o Município interpôs recurso especial, fundamentando-se na existência de dissídio jurisprudencial sobre o tema. Tomando o caso acima, assinale a afirmativa correta.
(A) A suspensão da execução da medida liminar, pelo Tribunal de Justiça, retirou o interesse processual do Município em interpor agravo de instrumento em face da mesma decisão.
(B) Em razão do efeito meramente devolutivo do recurso especial, Joana Transportes S/A poderá requerer o cumprimento definitivo de sentença em face do Município desde logo, inclusive com expedição de precatório.
(C) Se o relator no STJ entender que o recurso versa sobre matéria constitucional, deverá liminarmente não conhecer do recurso especial.
(D) Eventual reforma da decisão de decisão de tutela de urgência imporia à Joana Transportes S/A o dever de ressarcir os prejuízos sofridos pelo Município em razão da decisão, desde que provado dolo ou culpa em sua atuação.
(E) Cabe ao Município fazer prova da divergência jurisprudencial em seu recurso especial, devendo mencionar as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.

Camila, servidora pública estadual, impetrou, diretamente no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (ação originária do Tribunal), mandado de segurança contra ato da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, que indeferiu pedido seu de licença remunerada, por dois anos, para poder cursar Doutorado em Ciências Políticas na França. Após o regular trâmite procedimental, o referido tribunal concedeu parcialmente a ordem de segurança à Camila, reconhecendo que a impetrante possui direito líquido e certo de obter licença para se especializar, mas sem remuneração durante o período de afastamento. Diante dessa hipotética situação, assinale a alternativa correta a respeito da possibilidade de interposição de recursos e de quem pode interpô-los, excluindo-se a hipótese de embargos de declaração.
(A) Apenas Camila pode recorrer e deverá, se quiser, interpor Recurso Ordinário Constitucional.
(B) Camila pode interpor Recurso Ordinário Constitucional, e o Estado do Rio Grande do Sul e a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul podem, em tese, interpor Recurso Especial e/ou Extraordinário, conforme o caso.
(C) Somente o Estado do Rio Grande do Sul e a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul podem, em tese, recorrer, devendo interpor, se for o caso, Recurso Especial e/ou Extraordinário.
(D) Tanto Camila como o Estado do Rio Grande do Sul e a Assembleia do Rio Grande do Sul podem recorrer, devendo interpor, se for o caso, Recurso Ordinário Constitucional.
(E) Por se tratar de decisão colegiada do Tribunal de Justiça em mandado de segurança, não é cabível a interposição de qualquer recurso, seja em favor de Camila ou do Estado do Rio Grande do Sul/Assembleia do Rio Grande do Sul.

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Questões resolvidas

João, inconformado com sentença que lhe foi desfavorável em uma ação de indenização por danos morais, interpôs apelação ao Tribunal de Justiça do Estado Alfa, requerendo a reforma integral da decisão, por entender que não havia ocorrido a alegada lesão sofrida pelo autor da demanda.
Em sede recursal, o relator identificou a existência de um erro material na sentença proferida, no qual constava um valor de indenização de R$ 100.000,00, quando, na realidade, o valor correto deveria ser de R$ 10.000,00, conforme pedido formulado na petição inicial. A X Câmara Cível, no entanto, ao julgar a apelação, manteve a sentença de mérito no restante, não se manifestando sobre os argumentos de João quanto à inexistência de danos morais, mas corrigindo o valor da indenização de ofício. João, insatisfeito com essa decisão, ato contínuo, interpôs recurso especial, alegando violação ao Art. 1.022 do Código de Processo Civil, sob o fundamento de que o tribunal de origem não havia se manifestado sobre todos os pontos suscitados no recurso de apelação, sendo omissa a decisão. Tomando o caso concreto como premissa, é correto afirmar que:
A) recurso especial deverá ser provido, pois a não manifestação sobre todos os pontos impugnados por João em seu recurso de apelação viola o princípio da ampla defesa e o devido processo legal, cabendo ao STJ reexaminar os fatos e as provas do processo para sanar o vício
B) a X Câmara Cível agiu de forma inadequada ao corrigir o erro material de ofício, pois essa prerrogativa é exclusiva do juízo sentenciante, devendo o tribunal anular a sentença e remeter o processo para nova decisão pelo magistrado de origem;
C) o recurso especial poderá ser conhecido pelo Superior Tribunal de Justiça, pois eventuais omissões no acórdão recorrido, como na hipótese, dispensam o prequestionamento da matéria nas instâncias ordinárias;
D) o recurso especial deve ser provido, pois, além de não ter havido a análise de todos os pontos impugnados, a correção de erro material pela instância superior configura julgamento extra petita, o que gera nulidade do acórdão recorrido;
E) o erro material na sentença pode ser corrigido de ofício pelo tribunal, não havendo necessidade de retorno dos autos ao juízo de primeira instância, pois admite-se a correção de erros materiais a qualquer tempo.

Denise impetrou mandado de segurança, com pedido de liminar, em face de ato coator praticado pelo Diretor de Benefícios da Autarquia Previdenciária do Município Beta, que lhe negou o direito de incorporar determinada gratificação a seus proventos de aposentadoria do cargo efetivo de Professor de Ensino Fundamental I.
O juízo, em apreciação inicial, indeferiu a liminar pretendida, bem como determinou a notificação da autoridade coatora para prestar informações e a intimação da Procuradoria-Geral do Município Beta para, querendo, ingressar no feito. Após a vinda das informações e a oferta de impugnação pelo Município Beta, o juiz concedeu a ordem, determinando à autoridade coatora que promovesse a incorporação pretendida por Denise. Inconformado com a sentença, o Município Beta interpôs recurso de apelação, o qual foi conhecido e desprovido pela maioria dos votos dos desembargadores da $1^{a}$ Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado Alfa.
Na sequência, o ente público interpôs recursos especial e extraordinário em face do acórdão de julgamento da apelação. Diante do caso acima, assinale a afirmativa correta.
O recurso de apelação interposto pelo Município Beta não deveria ter sido conhecido pela Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado Alfa, pois o duplo grau obrigatório de jurisdição da sentença concessiva de mandado de segurança retira o interesse recursal do ente público em buscar a reforma e/ou anulação da decisão.
Após a interposição dos recursos especial e extraordinário, os autos serão inicialmente remetidos ao Superior Tribunal de Justiça para o julgamento do recurso especial e, concluído o julgamento, remetidos ao Supremo Tribunal Federal para a apreciação do recurso extraordinário, se este não estiver prejudicado.
Não é possível a execução provisória da sentença concessiva da segurança que beneficiou Denise, por haver a vedação legal à concessão de medida liminar para a concessão de vantagens ao servidor público, a impedir o cumprimento provisório do título executivo judicial.
Caso tivesse sido denegada a ordem em sede de apelação no Tribunal de Justiça, deveria ter sido ofertado recurso ordinário ao Superior Tribunal de Justiça.
No recurso extraordinário, cabe ao Município demonstrar a existência de repercussão geral da questão constitucional debatida, a ser inicialmente apreciada pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado Alfa em sede preliminar e, em seguida, pelo Supremo Tribunal Federal, caso seja negada a repercussão geral pelo tribunal de origem e seja interposto agravo em recurso extraordinário pelo Município Beta.

Joana Transportes S/A, concessionária de transporte público de passageiros, ajuizou ação de procedimento comum em face do Município Beta, poder concedente, com pedido de tutela de urgência, requerendo a rescisão do contrato de concessão e a condenação ao pagamento de indenização a título de danos materiais, fundamentando-se na inadimplência do Município em efetuar investimentos contratualmente previstos de sua responsabilidade.
O juízo de primeira instância concedeu a tutela, decretando a rescisão contratual e imediata reversão do serviço em favor do poder concedente, para execução direta do serviço. Ato contínuo, o Município Beta requereu a suspensão da execução da tutela de urgência, o que foi deferido pelo Presidente do Tribunal de Justiça do Estado Alfa, e interpôs agravo de instrumento em face da mesma decisão. Tal recurso foi conhecido e desprovido.
Em sede de sentença, o Juízo julgou procedente o pedido, confirmando a tutela de urgência e condenando o Município Beta ao pagamento de indenização a título de danos materiais, a ser apurado em sede de liquidação de sentença. Na sequência, o Município Beta interpôs recurso de apelação, o qual foi conhecido e desprovido pela X Câmara Cível do Estado Alfa. Ainda inconformado, o Município interpôs recurso especial, fundamentando-se na existência de dissídio jurisprudencial sobre o tema. Tomando o caso acima, assinale a afirmativa correta.
(A) A suspensão da execução da medida liminar, pelo Tribunal de Justiça, retirou o interesse processual do Município em interpor agravo de instrumento em face da mesma decisão.
(B) Em razão do efeito meramente devolutivo do recurso especial, Joana Transportes S/A poderá requerer o cumprimento definitivo de sentença em face do Município desde logo, inclusive com expedição de precatório.
(C) Se o relator no STJ entender que o recurso versa sobre matéria constitucional, deverá liminarmente não conhecer do recurso especial.
(D) Eventual reforma da decisão de decisão de tutela de urgência imporia à Joana Transportes S/A o dever de ressarcir os prejuízos sofridos pelo Município em razão da decisão, desde que provado dolo ou culpa em sua atuação.
(E) Cabe ao Município fazer prova da divergência jurisprudencial em seu recurso especial, devendo mencionar as circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.

Camila, servidora pública estadual, impetrou, diretamente no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (ação originária do Tribunal), mandado de segurança contra ato da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, que indeferiu pedido seu de licença remunerada, por dois anos, para poder cursar Doutorado em Ciências Políticas na França. Após o regular trâmite procedimental, o referido tribunal concedeu parcialmente a ordem de segurança à Camila, reconhecendo que a impetrante possui direito líquido e certo de obter licença para se especializar, mas sem remuneração durante o período de afastamento. Diante dessa hipotética situação, assinale a alternativa correta a respeito da possibilidade de interposição de recursos e de quem pode interpô-los, excluindo-se a hipótese de embargos de declaração.
(A) Apenas Camila pode recorrer e deverá, se quiser, interpor Recurso Ordinário Constitucional.
(B) Camila pode interpor Recurso Ordinário Constitucional, e o Estado do Rio Grande do Sul e a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul podem, em tese, interpor Recurso Especial e/ou Extraordinário, conforme o caso.
(C) Somente o Estado do Rio Grande do Sul e a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul podem, em tese, recorrer, devendo interpor, se for o caso, Recurso Especial e/ou Extraordinário.
(D) Tanto Camila como o Estado do Rio Grande do Sul e a Assembleia do Rio Grande do Sul podem recorrer, devendo interpor, se for o caso, Recurso Ordinário Constitucional.
(E) Por se tratar de decisão colegiada do Tribunal de Justiça em mandado de segurança, não é cabível a interposição de qualquer recurso, seja em favor de Camila ou do Estado do Rio Grande do Sul/Assembleia do Rio Grande do Sul.

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Ano: 2024 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: STJ
A respeito de recursos para os tribunais superiores, julgue o item que se segue. 
A decisão de mérito do recurso especial interposto contra acórdão proferido em IRDR amplia automaticamente o alcance da
tese jurídica adotada a todos os processos que versem sobre idêntica questão de direito. 
Certo
Errado
Ano: 2024 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: PGE-PR
De acordo com a jurisprudência do STJ, a modulação dos efeitos de decisão oriunda de julgamento de recurso especial
repetitivo, por razões de segurança jurídica decorrente de alteração de entendimento até então dominante, compete
exclusivamente
A a qualquer órgão colegiado de tribunal que esteja vinculado à aplicação do precedente. 
B ao juízo ou tribunal que esteja julgando caso concreto em que o precedente seja aplicado.
C ao órgão prolator da decisão.
D a qualquer órgão de tribunal superior, mesmo que não seja o prolator da decisão.
E ao plenário ou órgão especial de tribunal que esteja vinculado à aplicação do precedente.  
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TJ-MT
João, inconformado com sentença que lhe foi desfavorável em uma ação de indenização por danos morais, interpôs
apelação ao Tribunal de Justiça do Estado Alfa, requerendo a reforma integral da decisão, por entender que não havia
ocorrido a alegada lesão sofrida pelo autor da demanda.
Em sede recursal, o relator identificou a existência de um erro material na sentença proferida, no qual constava um valor de
indenização de R$ 100.000,00, quando, na realidade, o valor correto deveria ser de R$ 10.000,00, conforme pedido
formulado na petição inicial. A X Câmara Cível, no entanto, ao julgar a apelação, manteve a sentença de mérito no restante,
não se manifestando sobre os argumentos de João quanto à inexistência de danos morais, mas corrigindo o valor da
indenização de ofício. João, insatisfeito com essa decisão, ato contínuo, interpôs recurso especial, alegando violação ao Art.
1.022 do Código de Processo Civil, sob o fundamento de que o tribunal de origem não havia se manifestado sobre todos os
pontos suscitados no recurso de apelação, sendo omissa a decisão. Tomando o caso concreto como premissa, é correto
afirmar que:
A
o recurso especial deverá ser provido, pois a não manifestação sobre todos os pontos impugnados por João em seu
recurso de apelação viola o princípio da ampla defesa e o devido processo legal, cabendo ao STJ reexaminar os fatos e
as provas do processo para sanar o vício
B
a X Câmara Cível agiu de forma inadequada ao corrigir o erro material de ofício, pois essa prerrogativa é exclusiva do
juízo sentenciante, devendo o tribunal anular a sentença e remeter o processo para nova decisão pelo magistrado de
origem;
C
o recurso especial poderá ser conhecido pelo Superior Tribunal de Justiça, pois eventuais omissões no acórdão
recorrido, como na hipótese, dispensam o prequestionamento da matéria nas instâncias ordinárias; 
21 Q3104186
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Especial ,
Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas Processos de Competência Originária dos Tribunais
Prova: CESPE / CEBRASPE - 2024 - STJ - Analista Judiciário - Área: Judiciária
22 Q3093938 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Especial
Prova: CESPE / CEBRASPE - 2024 - PGE-PR - Procurador
23 Q3086937
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Sentença , Recursos ,
Apelação no Processo Civil Recurso Especial
Prova: FGV - 2024 - TJ-MT - Juiz Substituto
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D
o recurso especial deve ser provido, pois, além de não ter havido a análise de todos os pontos impugnados, a correção
de erro material pela instância superior configura julgamento extra petita, o que gera nulidade do acórdão recorrido;
E
o erro material na sentença pode ser corrigido de ofício pelo tribunal, não havendo necessidade de retorno dos autos
ao juízo de primeira instância, pois admite-se a correção de erros materiais a qualquer tempo.
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: ENAM
Denise impetrou mandado de segurança, com pedido de liminar, em face de ato coator praticado pelo Diretor de Benefícios
da Autarquia Previdenciária do Município Beta, que lhe negou o direito de incorporar determinada gratificação a seus
proventos de aposentadoria do cargo efetivo de Professor de Ensino Fundamental I.
O juízo, em apreciação inicial, indeferiu a liminar pretendida, bem como determinou a notificação da autoridade coatora
para prestar informações e a intimação da Procuradoria-Geral do Município Beta para, querendo, ingressar no feito.
Após a vinda das informações e a oferta de impugnação pelo Município Beta, o juiz concedeu a ordem, determinando à
autoridade coatora que promovesse a incorporação pretendida por Denise. Inconformado com a sentença, o Município
Beta interpôs recurso de apelação, o qual foi conhecido e desprovido pela maioria dos votos dos desembargadores da 1ª
Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado Alfa.
Na sequência, o ente público interpôs recursos especial e extraordinário em face do acórdão de julgamentoda apelação.
Diante do caso acima, assinale a afirmativa correta.
A
O recurso de apelação interposto pelo Município Beta não deveria ter sido conhecido pela Câmara de Direito Público
do Tribunal de Justiça do Estado Alfa, pois o duplo grau obrigatório de jurisdição da sentença concessiva de mandado
de segurança retira o interesse recursal do ente público em buscar a reforma e/ou anulação da decisão.
B
Após a interposição dos recursos especial e extraordinário, os autos serão inicialmente remetidos ao Superior Tribunal
de Justiça para o julgamento do recurso especial e, concluído o julgamento, remetidos ao Supremo Tribunal Federal
para a apreciação do recurso extraordinário, se este não estiver prejudicado.
C
Não é possível a execução provisória da sentença concessiva da segurança que beneficiou Denise, por haver a
vedação legal à concessão de medida liminar para a concessão de vantagens ao servidor público, a impedir o
cumprimento provisório do título executivo judicial.
D
Caso tivesse sido denegada a ordem em sede de apelação no Tribunal de Justiça, deveria ter sido ofertado recurso
ordinário ao Superior Tribunal de Justiça.
E
No recurso extraordinário, cabe ao Município demonstrar a existência de repercussão geral da questão constitucional
debatida, a ser inicialmente apreciada pela Presidência do Tribunal de Justiça do Estado Alfa em sede preliminar e, em
seguida, pelo Supremo Tribunal Federal, caso seja negada a repercussão geral pelo tribunal de origem e seja
interposto agravo em recurso extraordinário pelo Município Beta.
Ano: 2024 Banca: IBGP Órgão: MPE-MG
O recurso especial é previsto na Constituição de 1998 e regulamentado no Código de Processo Civil de 2015 (art. 1.029). É
cabível em casos específicos quando: I) a decisão recorrida contraria ou nega vigência de uma lei federal ou tratado; II) a
decisão recorrida julga válido um ato de governo local contestado em face de uma lei federal; III) a decisão recorrida dá uma
interpretação divergente da lei federal atribuída por outro tribunal.
É CORRETO afirmar que: 
A
A comprovação da tempestividade do recurso especial, em caso de feriado local ou suspensão de expediente forense
no tribunal de origem que implique prorrogação do termo final para sua interposição, pode ocorrer a posteriori.
B Cabe recurso especial contra decisão proferida por órgão de segundo grau dos Juizados Especiais. 
C
Na alteração introduzida pela Lei nº 14.210/21 na Lei de Improbidade, há disposição de que haverá adiantamento de
preparo na interposição de recurso.
D
A simples transcrição de artigos de lei ou a fundamentação genérica tornam deficiente o recurso especial, devendo o
recorrente indicar, com clareza e objetividade, a razão da negativa de vigência da lei e qual a sua correta
interpretação.
24 Q3058652
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Extraordinário ,
Recurso Especial
Prova: FGV - 2024 - ENAM - Exame Nacional da Magistratura - ENAM (2024.2)
25 Q3051525 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Especial
Prova: IBGP - 2024 - MPE-MG - Promotor de Justiça Substituto
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E Todas as alternativas estão incorretas.
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: Prefeitura de Vitória - ES
O Município de Vitória interpôs Recurso Especial em face de acórdão proferido pela Câmara de Direito Público do e.
Tribunal de Justiça Estadual. O referido recurso foi admitido e após a remessa dos autos, o C. Superior Tribunal de Justiça
entendeu que o recurso versava sobre questão constitucional. Neste caso, o i. Ministro relator do recurso especial deverá 
A
conceder prazo de 15 (quinze) dias para o Município demonstrar a existência de repercussão geral e se manifestar
sobre a questão constitucional.
B
remeter o recurso especial imediatamente ao Supremo Tribunal Federal para julgamento como recurso
extraordinário, o qual, em juízo de admissibilidade, poderá devolvê-lo ao Superior Tribunal de Justiça.
C inadmitir o Recurso Especial.
D
intimar o Município para realizar a adequação do recurso especial para o recurso extraordinário à luz do princípio da
instrumentalidade das formas.
E negar provimento ao Recurso Especial.
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: EPE
Joana Transportes S/A, concessionária de transporte público de passageiros, ajuizou ação de procedimento comum em face
do Município Beta, poder concedente, com pedido de tutela de urgência, requerendo a rescisão do contrato de concessão e
a condenação ao pagamento de indenização a título de danos materiais, fundamentando-se na inadimplência do Município
em efetuar investimentos contratualmente previstos de sua responsabilidade.
O juízo de primeira instância concedeu a tutela, decretando a rescisão contratual e imediata reversão do serviço em favor
do poder concedente, para execução direta do serviço. Ato contínuo, o Município Beta requereu a suspensão da execução
da tutela de urgência, o que foi deferido pelo Presidente do Tribunal de Justiça do Estado Alfa, e interpôs agravo de
instrumento em face da mesma decisão. Tal recurso foi conhecido e desprovido.
Em sede de sentença, o Juízo julgou procedente o pedido, confirmando a tutela de urgência e condenando o Município Beta
ao pagamento de indenização a título de danos materiais, a ser apurado em sede de liquidação de sentença. Na sequência,
o Município Beta interpôs recurso de apelação, o qual foi conhecido e desprovido pela X Câmara Cível do Estado Alfa. Ainda
inconformado, o Município interpôs recurso especial, fundamentando-se na existência de dissídio jurisprudencial sobre o
tema. Tomando o caso acima, assinale a afirmativa correta.
A
A suspensão da execução da medida liminar, pelo Tribunal de Justiça, retirou o interesse processual do Município em
interpor agravo de instrumento em face da mesma decisão.
B
Em razão do efeito meramente devolutivo do recurso especial, Joana Transportes S/A poderá requerer o cumprimento
definitivo de sentença em face do Município desde logo, inclusive com expedição de precatório.
C
Se o relator no STJ entender que o recurso versa sobre matéria constitucional, deverá liminarmente não conhecer do
recurso especial. 
D
Eventual reforma da decisão de decisão de tutela de urgência imporia à Joana Transportes S/A o dever de ressarcir os
prejuízos sofridos pelo Município em razão da decisão, desde que provado dolo ou culpa em sua atuação.
E
Cabe ao Município fazerprova da divergência jurisprudencial em seu recurso especial, devendo mencionar as
circunstâncias que identifiquem ou assemelhem os casos confrontados.
Ano: 2024 Banca: FUNDATEC Órgão: Prefeitura de Londrina - PR
26 Q3044221 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Especial
Prova: FGV - 2024 - Prefeitura de Vitória - ES - Procurador
27 Q2759003 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Especial
Prova: FGV - 2024 - EPE - Advogado
28 Q2590047 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Especial
Prova: FUNDATEC - 2024 - Prefeitura de Londrina - PR - Procurador
do Município - Serviço de Procuradora Jurídica
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O Tribunal de Justiça do Paraná proferiu acórdão em processo no qual é debatida a interpretação sobre determinada
cláusula de contrato firmado entre o Município de Londrina e a Sociedade Prestadora de Serviços LTDA. O acórdão deixou
de aplicar a forma de interpretação postulada pela sociedade, a qual, então, interpôs recurso especial. Nas contrarrazões
recursais, o Município deverá apontar o não cabimento do recurso especial em razão:
A Da ausência de esgotamento da via ordinária.
B Da não interposição simultânea de recurso extraordinário.
C Da inadequação recursal, pois deveria ter sido interposto recurso de embargos infringentes.
D Da inadequação recursal, pois deveria ter sido interposto recurso extraordinário.
E De discutir a simples interpretação de cláusula contratual.
Ano: 2024 Banca: FUNDATEC Órgão: AL-RS
Camila, servidora pública estadual, impetrou, diretamente no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (ação originária do
Tribunal), mandado de segurança contra ato da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul,
que indeferiu pedido seu de licença remunerada, por dois anos, para poder cursar Doutorado em Ciências Políticas na
França. Após o regular trâmite procedimental, o referido tribunal concedeu parcialmente a ordem de segurança à Camila,
reconhecendo que a impetrante possui direito líquido e certo de obter licença para se especializar, mas sem remuneração
durante o período de afastamento. Diante dessa hipotética situação, assinale a alternativa correta a respeito da
possibilidade de interposição de recursos e de quem pode interpô-los, excluindo-se a hipótese de embargos de declaração. 
A Apenas Camila pode recorrer e deverá, se quiser, interpor Recurso Ordinário Constitucional. 
B
Camila pode interpor Recurso Ordinário Constitucional, e o Estado do Rio Grande Sul e a Assembleia Legislativa do Rio
Grande do Sul podem, em tese, interpor Recurso Especial e/ou Extraordinário, conforme o caso. 
C
Somente o Estado do Rio Grande do Sul e a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul podem, em tese, recorrer,
devendo interpor, se for o caso, Recurso Especial e/ou Extraordinário. 
D
Tanto Camila como o Estado do Rio Grande do Sul e a Assembleia do Rio Grande do Sul podem recorrer, devendo
interpor, se for o caso, Recurso Ordinário Constitucional.
E
Por se tratar de decisão colegiada do Tribunal de Justiça em mandado de segurança, não é cabível a interposição de
qualquer recurso, seja em favor de Camila ou do Estado do Rio Grande do Sul/Assembleia do Rio Grande do Sul.
Ano: 2024 Banca: UNIVIDA Órgão: Prefeitura de Iguaraçu - PR
O recurso extraordinário e o recurso especial, nos casos previstos na Constituição Federal, serão interpostos perante o
presidente ou o vice-presidente do tribunal recorrido. Assim sobre recurso especial assinale a alternativa correta:
A
Na hipótese de interposição conjunta de recurso extraordinário e recurso especial, os autos serão remetidos ao
Superior Tribunal de Justiça. Concluído o julgamento do recurso especial, os autos serão remetidos ao Supremo
Tribunal Federal para apreciação do recurso extraordinário, se este não estiver prejudicado.
B
Recebida a petição do recurso pela secretaria do tribunal, o recorrido será intimado para apresentar contrarrazões no
prazo de 10 (dez) dias, findo o qual os autos serão conclusos ao presidente ou ao vice presidente do tribunal
recorrido.
C
Se o relator, no Superior Tribunal de Justiça, entender que o recurso especial versa sobre questão constitucional,
deverá conceder prazo de 5 (cinco) dias para que o recorrente demonstre a existência de repercussão geral e se
manifeste sobre a questão constitucional.
29 Q2504666
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Extraordinário ,
Recurso Especial
Prova: FUNDATEC - 2024 - AL-RS - Procurador
30 Q2493724
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos ,
Classificação dos Recursos. Decisões Passíveis de Recurso. Juízo de Admissibilidade e Juízo de Mérito. ,
Recurso Extraordinário Recurso Especial
Prova: UNIVIDA - 2024 - Prefeitura de Iguaraçu - PR - Advogado
I
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https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/provas/univida-2024-prefeitura-de-iguaracu-pr-advogado-i
D
O interessado pode requerer, ao presidente ou ao vice-presidente, que exclua da decisão de sobrestamento e
inadmita o recurso especial ou o recurso extraordinário que tenha sido interposto intempestivamente, tendo o
recorrente o prazo de 15 (quinze) dias para manifestar-se sobre esse requerimento.
Ano: 2024 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: DPE-AC
A vice-presidência do tribunal de justiça de determinado estado inadmitiu o recurso especial A, da parte assistida pela
defensoria pública, por ausência de prequestionamento, e negou seguimento ao recurso especial B, por estar o acórdão
recorrido em consonância com entendimento do STJ exarado no regime de julgamento dos recursos repetitivos.
Nessa situação hipotética, a decisão em face do recurso especial A e a decisão em face do recurso especial B poderão ser
impugnadas mediante
A agravo interno, somente.  
B reclamação constitucional, somente. 
C agravo em recurso especial e reclamação constitucional, respectivamente.
D agravo em recurso especial e agravo interno, respectivamente. 
E agravo em recurso especial, somente. 
Ano: 2024 Banca: FGV Órgão: TJ-AP
Interposto um recurso especial perante o Superior Tribunal de Justiça, o relator entendeu que o tema versava sobre
questão constitucional. Nesse sentido, determinou que o recorrente se manifestasse sobre essa questão específica, bem
como demonstrasse a existência de repercussão geral. Após cumprida a diligência requerida, o relator remeteu o recurso
ao Supremo Tribunal Federal para que este examinasse se seria cabível a fungibilidade para o recurso extraordinário.
Nesse cenário, o relator agiu de forma:
A
incorreta, uma vez que não há fungibilidade recursal no caso, devendo inadmitir o recurso especial por falta de
cabimento;
B incorreta, uma vez que deveria inadmitir o recurso especial pela irregularidade formal;
C incorreta, uma vez que deveria negar provimento liminarmente ao recurso especial;
D
correta, devendo o Supremo Tribunal Federal examinar como recurso extraordinário, não podendo devolver o recurso
ao Superior Tribunal de Justiça;
E
correta, uma vez que a lei permite que se converta o recurso especial em recurso extraordinário, caso o tema verse
sobre questão constitucional e haja repercussão geral.
Ano: 2023 Banca: Instituto Consulplan Órgão: TJ-MA
Túlio propôs uma ação ordinária contra Flávio, em que o pedido foi julgado parcialmente procedente em primeira instância.
Ambas as partes apelaram ao tribunal de justiça, que confirmou a sentença. O acórdão do TJ foi publicado no dia
06/03/2023. No dia 08/03/2023, Flávio opôs embargos de declaração afirmando que a decisão do TJ foi contraditória em
relação a alguns pontos. Antes do julgamento dos embargos, no dia 09/03/2023, Túlio interpôs recurso especial alegando
que a decisão do TJ contrariava a Lei Federal. Considerando a situação hipotética, assinale a afirmativa correta.
31 Q2476383
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Especial ,
Recursos Extraordinário e Especial Repetitivo Agravo em Recurso Especial e em Recurso Extraordinário ,
Agravo Interno , Processos de Competência Originária dos Tribunais
Prova: CESPE / CEBRASPE - 2024 - DPE-AC - Defensor Público
32 Q2449086
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Extraordinário ,
Recurso Especial
Prova: FGV - 2024 - TJ-AP - Analista Judiciário - Área Judiciária - Especialidade - Execução de
Mandados
33 Q2512184
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Embargos de Declaração ,
Recurso Especial
Prova: Instituto Consulplan - 2023 - TJ-MA - Titular de Serviços de Notas e de
Registros - Provimento
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A É necessária a ratificação do recurso especial, caso tenha sido interposto antes dos embargos de declaração. 
B
Se alterado o julgado anterior pelo julgamento dos embargos de declaração, faz-se necessária a interposição de novo
recurso especial.
C
A ratificação do recurso especial não é exigida se o julgamento dos embargos de declaração não acarretar nenhuma
modificação no resultado anterior.
D
Se os embargos forem providos, alterando o resultado do acórdão do TJ, Túlio terá que ratificar o recurso especial já
interposto, mas não poderá complementá-lo.
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: Câmara dos Deputados
Joana interpôs recurso especial em face de acórdão do Tribunal de Justiça do Estado Alfa. O recurso foi instruído com a guia
de recolhimento das custas, porém sem o respectivo comprovante de pagamento.
No Superior Tribunal de Justiça, o Ministro-Relator determinou a Joana que efetuasse o recolhimento das custas em dobro,
sob pena de não conhecimento do recurso. Em tal caso,
A
o preparo fora regularmente realizado, eis que a guia de recolhimento de custas, isoladamente, é documento idôneo
para comprovação de tal requisito de admissibilidade.
B desde logo, o recurso deveria ser considerado deserto, por se tratar de vício insanável
C é ônus do recorrido alegar e comprovar a ausência de preparo, não sendo cabível a iniciativa de ofício do Relator. 
D
é incabível a intimação para recolhimento em dobro, o qual somente se aplica para as hipóteses de recolhimento
parcial.
E
o recolhimento em dobro é aplicável, pois a comprovação do preparo exige, cumulativamente, a apresentação de guia
de recolhimento de custas e comprovante de pagamento.
Ano: 2023 Banca: FGV Órgão: TJ-ES
Contra o acórdão de julgamento de apelação cível, a parte sucumbente interpôs recursos especial e extraordinário ao
Superior Tribunal de Justiça e ao Supremo Tribunal Federal, respectivamente.
Sobre a tramitação e o julgamento dos recursos nos Tribunais Superiores, é correto afirmar que:
A
se o relator do recurso especial considerar prejudicial o recurso extraordinário, sobrestará o julgamento e remeterá os
autos ao Supremo Tribunal Federal. Contra essa decisão cabe agravo interno com pedido de efeito suspensivo;
B
se o relator do recurso especial considerar prejudicial o recurso extraordinário, negará seguimento ao recurso, em
decisão irrecorrível, e remeterá os autos ao Supremo Tribunal Federal;
C
o relator do recurso extraordinário poderá admitir, na análise da repercussão geral, a manifestação de terceiros,
subscrita por procurador habilitado, nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal;
D
concluído o julgamento do recurso especial, os autos serão remetidos ao Supremo Tribunal Federal para apreciação
do recurso extraordinário, ainda que este esteja prejudicado;
E
admitido o recurso extraordinário ou o recurso especial por um fundamento, não é devolvido ao tribunal superior o
conhecimento dos demais fundamentos para a solução do capítulo impugnado.
34 Q2320031 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Especial
Prova: FGV - 2023 - Câmara dos Deputados - Consultor Legislativo - Área II -
Tarde
35 Q2247763
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Extraordinário ,
Recurso Especial
Prova: FGV - 2023 - TJ-ES - Juiz Substituto
36 Q2215595 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Especial
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Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: PGM de Natal - RN
Contra a decisão que admite recurso especial,
A cabe agravo interno.
B cabe agravo de instrumento.
C cabe agravo em recurso especial.
D cabe recurso extraordinário.
E não cabe recurso.
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: PGM - SP
Tendo em vista a recente alteração legislativa que modificou a dinâmica dos pressupostos e requisitos de admissibilidade
do recurso especial, assinale a opção correta.
A
Haverá relevância das questões de direito discutidas no recurso especial caso o acórdão acórdão recorrido
contrarie jurisprudência dominante do STJ.
B
o STJ, por motivo de inexistência de relevância das questões de direito, pode não conhecer do recurso pela
manifestação de 3/5 dos membros da seção competente para julgamento.
C
Lei federal não poderá prever casos de relevância das questões de direito discutidas em recurso especial para
além das hipóteses já elencadas na CF.
D
Somente pelo voto de 2/3 do Conselho Especial do STJ, poderá ser negado seguimento a recurso por ausência
de relevância das questões de direito discutidas no recurso especial.
E
O valor da causa não poderá ser utilizado como critério para definição da existência de relevância das questões de
direito discutidas no recurso especial.
Ano: 2023 Banca: VUNESP Órgão: Câmara de Marília - SP
No que diz respeito ao filtro da relevância inserido nos Recursos Especiais, assinale a alternativa correta.
A
O Tribunal pode não conhecer o recurso especial em razão da ausência de relevância pela manifestação de 2/5 (dois
quintos) dos membros do órgão competente para o julgamento.
B
O recorrente deve demonstrar a relevância das questões de direito federal infraconstitucional discutidas no caso a fim
de que a admissão do recurso seja examinada pelo Tribunal.
C
Resta demonstrada a relevância nas hipóteses em que o acórdão recorridocontrariar jurisprudência dominante dos
Tribunais Superiores.
D Não haverá relevância nas ações penais ou de improbidade administrativa.
E Haverá relevância nas ações cujo valor da causa não ultrapasse 300 (trezentos salários-mínimos).
Ano: 2023 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: AGU
Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - PGM - RN - Procurador Geral do
Município de Natal
37 Q2193816
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Requisitos de Admissibilidade ,
Recurso Especial
Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - PGM - SP - Procurador do Município
38 Q2182830 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Especial
Prova: VUNESP - 2023 - Câmara de Marília - SP - Procurador Jurídico
39 Q2134233 >Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Recurso Especial
Prova: CESPE / CEBRASPE - 2023 - AGU - Advogado da União
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A respeito da repercussão geral no recurso extraordinário e da relevância da questão federal no recurso especial, assinale
opção correta.
A
De acordo com a doutrina, a repercussão geral e a relevância da questão federal são requisitos utilizados por cortes
de cassação.
B
As hipóteses de presunção de relevância da questão federal constantes no § 3.º do art. 105 da Constituição Federal de
1988 são exemplificativas, podendo a lei prever outras hipóteses. 
C
Será negado o seguimento ao recurso extraordinário que discuta questão constitucional à qual o Supremo Tribunal
Federal (STF) tenha reconhecido a existência de repercussão geral. 
D
Nos termos da Emenda Constitucional n.º 125/2022, o recurso especial pode não ser conhecido por ausência de
relevância das questões de direito federal infraconstitucional quando a manifestação da maioria dos membros do
órgão competente para o julgamento for nesse sentido.
E
A desistência do recurso, por ser ato voluntário, impede a analise de questão cuja repercussão geral já tenha sido
reconhecida e daquele objeto de julgamento de recursos extraordinários ou especiais repetitivos.
Ano: 2023 Banca: Avança SP Órgão: Prefeitura de São Miguel Arcanjo - SP
“Contra decisão proferida pelo relator caberá ________ para o respectivo órgão colegiado, observadas, quanto ao
processamento, as regras do regimento interno do tribunal”. Assinale a alternativa que corresponda ao recurso adequado
que completa o trecho citado. 
A Agravo de Instrumento.
B Apelação. 
C Recurso extraordinário. 
D Agravo interno. 
E Recurso especial. 
Respostas
21: C 22: C 23: E 24: B 25: D 26: A 27: E 28: E 29: B 30: A 31: D 32: E 33: C
34: E 35: C 36: E 37: A 38: B 39: B 40: D
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40 Q2125741
>Direito Processual Civil - Novo Código de Processo Civil - CPC 2015 Recursos , Apelação no Processo Civil ,
Recurso Extraordinário Recurso Especial , Agravo de Instrumento , Agravo Interno
Prova: Avança SP - 2023 - Prefeitura de São Miguel Arcanjo
- SP - Procurador Jurídico
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