Ed
há 5 meses
Vamos analisar cada uma das afirmações: 1. A comprovação da tempestividade do recurso especial, em caso de feriado local ou suspensão de expediente forense no tribunal de origem que implique prorrogação do termo final para sua interposição, pode ocorrer a posteriori. Verdadeiro. A jurisprudência admite que a comprovação da tempestividade pode ser feita posteriormente, desde que respeitados os prazos legais. 2. Cabe recurso especial contra decisão proferida por órgão de segundo grau dos Juizados Especiais. Falso. O recurso especial não cabe contra decisões dos Juizados Especiais, pois essas decisões são irrecorríveis em regra. 3. Na alteração introduzida pela Lei nº 14.210/21 na Lei de Improbidade, há disposição de que haverá adiantamento de preparo na interposição de recurso. Falso. A Lei de Improbidade não prevê adiantamento de preparo na interposição de recurso, mas sim a possibilidade de isenção em certos casos. 4. A simples transcrição de artigos de lei ou a fundamentação genérica tornam deficiente o recurso especial, devendo o recorrente indicar, com clareza e objetividade, a razão da negativa de vigência da lei e qual a sua correta interpretação. Verdadeiro. Essa é uma exigência do recurso especial, que deve ser fundamentado de forma clara e objetiva. Com base na análise, as afirmações verdadeiras são a 1ª e a 4ª. Portanto, a alternativa correta que contém todos os itens verdadeiros é: nenhuma das alternativas apresentadas. Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição!
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