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Leia o texto abaixo e responda ao que se pede:
TEXTO 1
"O trecho da música 'Nos bailes da vida', de Milton Nascimento, 'todo artista tem de ir a
onde o povo está', é antigo, e a música, de tão tocada, acabou por se tornar um estereótipo de
tocadores de violões e de rodas de amigos em Visconde de Mauá, nos anos 1970. Em termos
digitais, porém, ela ficou mais atual do que nunca. É fácil entender o porquê: antigamente,
quando a informação se concentrava em centros de exposição, veículos de comunicação,
editoras, museus e gravadoras, era preciso passar por uma série de curadores, para garantir a
publicação de um artigo ou livro, a gravação de um disco ou a produção de uma exposição. O
mesmo funil, que poderia ser injusto e deixar grandes talentos de fora, simplesmente porque
não tinham acesso às ferramentas, às pessoas ou às fontes de informação, também servia
como filtro de qualidade. Tocar violão ou encenar uma peça de teatro em um grande auditório
costumava ter um peso muito maior do que fazê-lo em um bar, um centro cultural ou uma
calçada. Nas raras ocasiões em que esse valor se invertia, era justamente porque, para uso do
espaço 'alternativo', havia mecanismo de seleção tão ou mais rígidos que os espaços oficial".
(RADFAHRER, L. Todo artista tem de ir aonde o povo está.
Disponível em: . Acesso em: 29 jul. 2014 (adaptado).

A partir do texto acima, é possível assinalar que:
A. O fato de os artistas terem podido nos últimos anos montar seus próprios ambientes de produção não significou que seus trabalhos pudessem ser disponibilizados de uma forma mais fácil.
B. Hoje não precisa mais de curadoria para a avaliação da obra de arte.
C. A evolução das ferramentas tecnológicas popularizou a produção e a divulgação da arte ao reduzir a importância dos centros de exposição.
D. Não há mecanismos de medição da qualidade das obras artísticas, porque o público agora não pode mais avaliar ou confiar.
E. As tecnologias desenvolvidas nos últimos anos não permitiram a independência dos artistas.
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Desvendando com Questões

há 2 meses

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há 2 meses

Vamos analisar as alternativas com base no texto apresentado. A. O fato de os artistas terem podido nos últimos anos montar seus próprios ambientes de produção não significou que seus trabalhos pudessem ser disponibilizados de uma forma mais fácil. - Essa afirmação parece contradizer a ideia de que a evolução das ferramentas facilitou a produção e a divulgação. B. Hoje não precisa mais de curadoria para a avaliação da obra de arte. - O texto menciona que a curadoria ainda existe, mas que a forma de acesso à arte mudou. Portanto, essa alternativa não é correta. C. A evolução das ferramentas tecnológicas popularizou a produção e a divulgação da arte ao reduzir a importância dos centros de exposição. - Essa alternativa está alinhada com a ideia do texto, que fala sobre como a informação e a produção artística se tornaram mais acessíveis. D. Não há mecanismos de medição da qualidade das obras artísticas, porque o público agora não pode mais avaliar ou confiar. - O texto não afirma que não há mecanismos de medição da qualidade, apenas que o acesso à produção mudou. E. As tecnologias desenvolvidas nos últimos anos não permitiram a independência dos artistas. - Essa afirmação é contrária ao que o texto sugere, que é a maior independência dos artistas. Portanto, a alternativa correta é: C. A evolução das ferramentas tecnológicas popularizou a produção e a divulgação da arte ao reduzir a importância dos centros de exposição.

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Observe o anúncio a seguir. O anúncio publicitário acima se utiliza de um fator extralinguístico de textualidade que, em vez de prejudicar, auxilia na construção dos sentidos do texto.
Assinale abaixo a alternativa que indica o fator extralinguístico.
A. Referenciação.
B. Aceitabilidade.
C. Coesão.
D. Intencionalidade.
E. Coerência.

Leia os textos a seguir:

## TEXTO 3

O HOMEM; AS VIAGENS

O homem, bicho da Terra tão pequeno chateia-se na Terra
lugar de muita miséria e pouca diversão, faz um foguete, uma cápsula, um módulo toca para a Lua
desce cauteloso na Lua
pisa na Lua
planta bandeirola na Lua
experimenta a Lua
coloniza a Lua
civiliza a Lua
humaniza a Lua.

Lua humanizada: tão igual à Terra.
O homem chateia-se na Lua.
Vamos para Marte - ordena a suas máquinas.
Elas obedecem, o homem desce em Marte
pisa em Marte
experimenta
coloniza
civiliza
humaniza Marte com engenho e arte.

Marte humanizado, que lugar quadrado.
Vamos a outra parte
Claro - diz o engenho
sofisticado e dócil.
Vamos a Vênus.
O homem põe o pé em Vênus,
vê o visto - é isto
idem
idem
idem.
O homem funde a cuca se não for a Júpiter
proclamar justiça junto com injustiça
repetir a fossa
repetir o inquieto
repetitório.

Outros planetas restam para outras colônias.
O espaço todo vira Terra-a-terra.
O homem chega ao Sol ou dá uma volta
só para tever
Não-vê que ele inventa
roupa insiderável de viver no Sol.
Põe o pé e:
mas que chato é o Sol, falso touro
espanhol domado.
Restam outros sistemas fora
do solar a col-
Onizar.
Ao acabarem todos
só resta ao homem
(estará equipado )
a dificílima dangerosíssima viagem
de si a si mesmo:
pôr o pé no chão
do seu coração
experimentar
colonizar
civilizar
humanizar
o homem
descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas
a perene, insuspeitada alegria
de con-viver.
(ANDRADE, Carlos Drummond. As impurezas do branco. Posfácio Betina Bischof. 1. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.)

## TEXTO 4

# DA ETERNA PROCURA

Só o desejo inquieto, que não passa,
Faz o encanto da coisa desejada...
E terminamos desdenhando a caça
Pela doida aventura da caçada.
(QUINTANA, Mario. Antologia poética. Porto Alegre: L\&PM, 1997).

Com base na leitura do Texto 3, O HOMEM; AS VIAGENS, de Carlos Drummond de Andrade, e do Texto 5, DA ETERNA PROCURA, de Mario Quintana, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.

I - Os poemas, uma vez sendo lidos em comparação um ao outro, podem ser entendidos como casos de intertextualidade
PORQUE

II - um menciona o outro de forma indireta, o que mostra que um poeta usou o outro como referência.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
B. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
C. As asserções I e II são proposições falsas.
D. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
E. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

Leia o texto e responda ao que se pede.
TEXTO 2

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso defendeu a
legalização, com regulação rígida pelo Estado, de todos os tipos de drogas no país. Ele
participou hoje (28) de seminário sobre descriminalização do uso de drogas, promovido pela
Fundação Fernando Henrique Cardoso, na capital paulista.
Para Barroso, a legalização das drogas quebraria o poder do tráfico nas comunidades
carentes e reduziria os casos de vítimas inocentes, que morrem por causa de bala perdida em
favelas e de jovens humildes cooptados pelo tráfico.
O ministro disse que o papel do Estado é desincentivar o consumo das drogas e mostrar seus malefícios. "Não estamos defendendo as drogas, temos que enfrentar [o
problema]. A guerra às drogas fracassou no mundo inteiro, mas o consumo só aumenta."
Barroso concorda com a ideia de que a ilegalidade só assegura o monopólio do traficante.
Para Barroso, o consumo recreativo, em ambiente privado, não deve ser proibido. "Cada um faz as suas escolhas de vida, e talvez este [consumo de drogas] não esteja entre os
maiores riscos", disse o ministro.
Ele disse que comportamentos que não causam danos a terceiros poderiam ser liberados e que réus primários, com bons antecedentes, flagrados com drogas não deveriam
ser presos preventivamente e, sim, receber outros tipos de punição, como prestação de serviço
à comunidade. Em agosto de 2015, Barroso votou no STF pela
inconstitucionalidade de uma
norma da Lei das Drogas (Lei 11.343) que criminaliza o porte para uso de drogas. O STF julgará o Recurso Extraordinário 635.659, ajuizado por um ex-preso de Diadema (SP), condenado a dois meses de prestação de serviços à comunidade por porte de
maconha. A droga foi encontrada na cela do detento. Relatado pelo ministro Gilmar Mendes,
o recurso deveria ter sido julgado em 2015, mas foi adiado. Se a maioria dos ministros da
Corte julgar o artigo da lei inconstitucional, o STF, na prática, estará descriminalizando o
porte de droga para consumo pessoal.
O ministro disse que seu objetivo é defender, no STF, a descriminalização apenas da
maconha como um primeiro passo, fazendo com que a decisão possa ser estendida para outras
drogas.

Com base na leitura, podemos afirmar que:
I) Como é um texto em sua maior parte argumentativo, é muito fácil encontrar sua tese.
II) A tese por deontologia (quando diz o que é preciso fazer) é passível de ser formulada com
base em informações presentes no texto, como, por exemplo, na ideia de que a ilegalidade só
assegura o monopólio do traficante.
III) Por culpabilidade (quando se aponta o culpado pela situação), a tese do texto acima é
formulada a partir da fala do ministro Barroso: "Cada um faz as suas escolhas de vida, e
talvez este [consumo de drogas] não esteja entre os maiores riscos".
Assinale a alternativa correta:
A. Somente a preposição I é verdadeira.
B. Somente a preposição III é verdadeira.
C. As asserções II e IV são proposições verdadeiras.
D. As asserções I, II e III são proposições verdadeiras.
E. As asserções I e III são proposições falsas.

Leia o texto abaixo.

Estamos na sociedade da informação. Somos autênticos informívoros, necessitamos de informação para sobreviver, como necessitamos de alimento, calor ou contato social. Nas ciências da comunicação, considera-se que informação é tudo aquilo que reduz a incerteza de um sistema. Nesse sentido, todos nós nos alimentamos de informação que nos permite NÃO APENAS prever COMO TAMBÉM controlar os acontecimentos de nosso meio. Previsão e controle são duas das funções fundamentais da aprendizagem, inclusive nos organismos mais simples. Na vida social, a informação é ainda mais essencial PORQUE os fenômenos que nos rodeiam são complexos e cambiantes e, PORTANTO, ainda mais incertos do que os que afetam os outros seres vivos. A incerteza é ainda maior na sociedade atual, como consequência da descentração do conhecimento e dos vertiginosos ritmos de mudança em todos os setores da vida. Um traço característico de nossa cultura da aprendizagem é que, EM VEZ DE ter de buscar ativamente a informação com que alimentar nossa ânsia de previsão e controle, estamos sendo abarrotados, superalimentados de informação, na maioria das vezes em formato fast food.
Sofremos uma certa obesidade informativa, consequência de uma dieta pouco equilibrada.
Avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I) A falta de informação sobre os fenômenos que nos cercam pode gerar insegurança
# PORQUE
II) não nos permite controlar a realidade que nos cerca.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
B. As asserções I e II são proposições falsas.
C. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
D. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
E. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

O conceito de leitura como interação entre autor-texto-leitor traz o benefício de entendermos a rede complexa de ativação de conhecimentos e de informações que escapam do nível textual/linguístico e que fazem o texto ter sentido.
Com base nisso, leia a charge abaixo e assinale a alternativa correta:
A. A figura do personagem interpelado poderia ser suprimida, pois não haveria problema na interpretação e no reconhecimento dos intertextos.
B. O entrevistador não participa da construção de sentidos do texto.
C. O sentido da charge está estritamente ligado às palavras veiculadas na imagem.
D. Para compreender a charge, não é importante saber quem são os personagens envolvidos ou a que eles se referem.
E. A charge só adquire tom de humor quando se reconhecem os intertextos e as referências a outras situações textuais.

Leia o texto e responda ao que se pede.

## TEXTO 3

## JUDITH BUTLER ESCREVE SOBRE SUA TEORIA DE GÊNERO E O ATAQUE SOFRIDO NO BRASIL (PARTE 1)

Em 1989, publiquei um livro intitulado "Gender Trouble" (lançado em português em 2003 como "Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade", Civilização Brasileira), no qual propus uma descrição do caráter performativo do gênero. O que isso significa
A cada um de nós é atribuído um gênero no nascimento, o que significa que somos nomeados por nossos pais ou pelas instituições sociais de certas maneiras.
Às vezes, com a atribuição do gênero, um conjunto de expectativas é transmitido: esta é uma menina, então ela vai, quando crescer, assumir um papel X de mulher na familia e no trabalho; este é um menino, então ele assumirá uma posição Y na sociedade como homem. No entanto, muitas pessoas sofrem dificuldades com sua atribuição - são pessoas que não querem atender a essas expectativas, e a percepção que têm de si próprias difere da atribuição social que lhes foi dada.
A dúvida que surge com essa situação é a seguinte: em que medida jovens e adultos são livres para construir o significado de sua atribuição de gênero
Algumas pessoas vivem em paz com o gênero que lhes foi atribuído, mas outras sofrem quando são obrigadas a se conformar com normas sociais que anulam o senso mais profundo de quem são e quem desejam ser. Para essas pessoas é uma necessidade urgente criar as condições para uma vida possível de viver.
O livro negou a existência de uma diferença natural entre os sexos De maneira nenhuma, embora destaque a existência de paradigmas científicos divergentes para determinar as diferenças entre os sexos e observe que alguns corpos possuem atributos mistos que dificultam sua classificação.
Também afirmei que a sexualidade humana assume formas diferentes e que não devemos presumir que o fato de sabermos o gênero de uma pessoa nos dá qualquer pista sobre sua orientação sexual. Um homem masculino pode ser heterossexual ou gay, e o mesmo raciocínio se aplica a uma mulher masculina.
Nossas ideias de masculino e feminino variam de acordo com a cultura, e esses termos não possuem significados fixos. Eles são dimensões culturais de nossas vidas que assumem formas diferentes e renovadas no decorrer da história e, como atores históricos, nós temos alguma liberdade para determinar esses significados.
Mas o objetivo dessa teoria era gerar mais liberdade e aceitação para a gama ampla de identificações de gênero e desejos que constitui nossa complexidade como seres humanos.
Além disso, a liberdade de buscar uma expressão de gênero ou de viver como lésbica, gay, bissexual, trans ou queer (essa lista não é exaustiva) só pode ser garantida em uma sociedade que se recusa a aceitar a violência contra mulheres e pessoas trans, que se recusa a aceitar a discriminação com base no gênero e que se recusa a transformar em doentes e aviltar as pessoas que abraçaram essas categorias no intuito de viverem uma vida mais vivível, com mais dignidade, alegria e liberdade.
JUDITH BUTLER, 61, referência nos estudos de gênero e teoria queer, é codiretora do programa de teoria crítica da Universidade da Califórnia em Berkeley. Lança o livro "Caminhos Divergentes: Judaicidade e Crítica do Sionismo" pela Boitempo.
FSP / Ilustríssima 19.11.2017
Dado o fato de que todo texto apresenta um ou mais tipos de enunciadores que estabelecem tendências enunciativas para a enunciação, pode-se dizer que:
I - O Texto 3 é escrito em 1ª pessoa e apresenta momentos de interpelação
# PORQUE
II - seu objetivo é dissuadir o auditório do texto das opiniões errôneas que se têm dela e de sua teoria.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
A. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
B. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
C. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
D. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
E. As asserções I e II são proposições falsas.

Constata-se que o processo de leitura e interpretação de um texto pressupõe a compreensão do que são texto, ator social e sentidos, como uma forma de evitarmos a ideia de que o uso da linguagem se faz apenas com o objetivo de passar ou comunicar informações. Com base nessas discussões e nos textos, assinale a alternativa abaixo que melhor caracteriza a relação entre Texto, Ator Social e Sentidos em uma concepção crítica de leitura.
A. Pensar sentido e texto é pensar em uma dimensão independente da dimensão dos atores sociais.
B. Os sentidos de um texto estão situados na cabeça do ator produtor do texto, não importando o papel do leitor e interlocutor.
C. O texto funciona muito mais em função dos atores sociais que o produzem do que das palavras usadas.
D. Os atores sociais, uma vez sendo concebidos como sujeitos ativos em sociedade, como sujeitos da história, ao mesmo tempo em que são responsáveis pela manutenção e transformação da sociedade, podem ser compreendidos a partir dos textos que produzem como fruto de suas interações, o que nos permite entender os sentidos de um texto tanto como uma proposta de significação deles, quanto o produto de uma negociação entre os atores interlocutores.
E. O texto não pode ser pensado como desvinculado dos sentidos, uma vez que os sentidos estão ligados tão somente às palavras presentes no texto.

Veja o cartum abaixo e assinale a alternativa que define qual(is) intertextos(s) é(são) possível(eis) reconhecer na construção desse texto.
A. Na figura 10, há a referência ao ataque alienígena de Vaginha, Minas Gerais.
B. Na figura 7, há uma referência a Saddam Hussein, ex-ditador iraquiano.
C. Na figura 8, há a referência a Stalin e ataque que levou à sua morte.
D. Na figura 4, há uma referência à Bíblia, especificamente à história de Davi e Golias.
E. Na figura 6, há uma referência ao Cavalo de Troia, episódio da Odisseia de Homero.

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