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Atualmente nos estudos da linguagem, a leitura é vista como:
Escolha uma opção:
C
A.
Uma captação das ideias do autor, sem levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor.
C
B.
Um processo de tradução de uma língua para a outra.
C
C.
Uma atividade que exige tão somente a participação do leitor.
σ
D.
Uma atividade interativa em que autor-texto-leitor interagem na produção de sentidos.
C
E.
Centrada na tríade autor-texto-leitor, em que o texto deve ser decodificado, pois "tudo está dito no dito".
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Estudo Através de Questões

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Vamos analisar as alternativas apresentadas sobre como a leitura é vista atualmente nos estudos da linguagem: A. Uma captação das ideias do autor, sem levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor. - Essa visão é limitada, pois ignora a participação ativa do leitor. B. Um processo de tradução de uma língua para a outra. - Essa definição é muito restrita e não abrange a complexidade da leitura. C. Uma atividade que exige tão somente a participação do leitor. - Essa opção também é limitada, pois a leitura envolve a interação com o texto e o autor. D. Uma atividade interativa em que autor-texto-leitor interagem na produção de sentidos. - Essa alternativa reflete bem a visão contemporânea da leitura como um processo dinâmico e interativo. E. Centrada na tríade autor-texto-leitor, em que o texto deve ser decodificado, pois "tudo está dito no dito". - Essa opção sugere uma visão mais tradicional, que não considera a construção de sentido. A alternativa que melhor representa a visão atual da leitura nos estudos da linguagem é: D. Uma atividade interativa em que autor-texto-leitor interagem na produção de sentidos.

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Os fragmentos abaixo constituem um texto, mas estão desordenados. Ordene-os de forma coesa e coerente e assinale a resposta correta.

A) Na sede da entidade, a Receita recolheu para análise dezenas de notas fiscais, comprovantes de pagamentos e livros contábeis. Com base nos documentos, o órgão federal espera esclarecer a questão. O movimento financeiro durante os dez dias da festa é avaliado pelo Sebrae da cidade em R$ 278 milhões.
B) Segundo sua análise, o evento reúne 1 milhão de pessoas, com uma média de R$ 278 gastos por frequentador. Desses R$ 278 milhões, a média de arrecadação é de 3%. Segundo informações obtidas pela Receita, metade desse percentual estaria sendo sonegado - ou seja, R$ 4,17 milhões. Além do clube, devem ser fiscalizados hotéis, restaurantes e a empresa que vende os anúncios da festa.
C) A suspeita de sonegação surgiu porque o recolhimento dos tributos por parte de comerciantes e empresários da região, no período da festa, é o mesmo dos outros meses do ano. "Todo mundo diz que o faturamento dobra ou triplica no período da festa, mas o total arrecadado em impostos fica igual", diz o delegado da Receita. O primeiro alvo dos auditores na cidade foi o clube Os Independentes, instituição responsável pela organização da Festa do Peão de Boiadeiro.
D) A Receita Federal de Franca está apurando a sonegação de impostos praticada pelas empresas e associações que atuam na Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos.

Escolha uma opção:
C
A.
B, C, D, A
C
B.
D, C, A, B
C
C.
C, A, B, D
G
D.
D, C, A, B
C
E.
A, B, C, D

Leia o texto e responda ao que se pede.

TEXTO 3

JUDITH BUTLER ESCREVE SOBRE SUA TEORIA DE GÊNERO E O ATAQUE SOFRIDO NO BRASIL (PARTE 1)

Em 1989, publiquei um livro intitulado "Gender Trouble" (lançado em português em 2003 como "Problemas de Gênero: Feminismo e Subversão da Identidade", Civilização Brasileira), no qual propus uma descrição do caráter performativo do gênero. O que isso significa
A cada um de nós é atribuído um gênero no nascimento, o que significa que somos nomeados por nossos pais ou pelas instituições sociais de certas maneiras.
Às vezes, com a atribuição do gênero, um conjunto de expectativas é transmitido: esta é uma menina, então ela vai, quando crescer, assumir um papel X de mulher na familia e no trabalho; este é um menino, então ele assumirá uma posição Y na sociedade como homem. No entanto, muitas pessoas sofrem dificuldades com sua atribuição - são pessoas que não querem atender a essas expectativas, e a percepção que têm de si próprias difere da atribuição social que lhes foi dada.
A dúvida que surge com essa situação é a seguinte: em que medida jovens e adultos são livres para construir o significado de sua atribuição de gênero
Algumas pessoas vivem em paz com o gênero que lhes foi atribuído, mas outras sofrem quando são obrigadas a se conformar com normas sociais que anulam o senso mais profundo de quem são e quem desejam ser. Para essas pessoas é uma necessidade urgente criar as condições para uma vida possível de viver.
O livro negou a existência de uma diferença natural entre os sexos De maneira nenhuma, embora destaque a existência de paradigmas científicos divergentes para determinar as diferenças entre os sexos e observe que alguns corpos possuem atributos mistos que dificultam sua classificação.
Também afirmei que a sexualidade humana assume formas diferentes e que não devemos presumir que o fato de sabermos o gênero de uma pessoa nos dá qualquer pista sobre sua orientação sexual. Um homem masculino pode ser heterossexual ou gay, e o mesmo raciocínio se aplica a uma mulher masculina.
Nossas ideias de masculino e feminino variam de acordo com a cultura, e esses termos não possuem significados fixos. Eles são dimensões culturais de nossas vidas que assumem formas diferentes e renovadas no decorrer da história e, como atores históricos, nós temos alguma liberdade para determinar esses significados.
Mas o objetivo dessa teoria era gerar mais liberdade e aceitação para a gama ampla de identificações de gênero e desejos que constitui nossa complexidade como seres humanos.
Além disso, a liberdade de buscar uma expressão de gênero ou de viver como lésbica, gay, bissexual, trans ou queer (essa lista não é exaustiva) só pode ser garantida em uma sociedade que se recusa a aceitar a violência contra mulheres e pessoas trans, que se recusa a aceitar a discriminação com base no gênero e que se recusa a transformar em doentes e aviltar as pessoas que abraçaram essas categorias no intuito de viverem uma vida mais vivivel, com mais dignidade, alegria e liberdade.

No texto, temos que:
I) A relação do enunciador com a realidade de que fala é de relato e de testemunha.
II) A relação do enunciador com o auditório é de crítica ao público-leitor do texto.
III) A relação do enunciador com o assunto em discussão é totalmente subjetiva.
Assinale a alternativa correta:
Escolha uma opção:
G
A.
Somente a afirmativa I está correta.
C
B.
Somente a afirmativa III está correta.
C
C.
Somente a afirmativa II está correta.
C
D.
Somente as afirmativas I e II estão corretas.
C
E.
Somente as afirmativas II e III estão corretas.

Leia o texto abaixo.

Estamos na sociedade da informação. Somos autênticos informívoros, necessitamos de informação para sobreviver, como necessitamos de alimento, calor ou contato social. Nas ciências da comunicação, considera-se que informação é tudo aquilo que reduz a incerteza de um sistema. Nesse sentido, todos nós nos alimentamos de informação que nos permite NÃO APENAS prever COMO TAMBÉM controlar os acontecimentos de nosso meio. Previsão e controle são duas das funções fundamentais da aprendizagem, inclusive nos organismos mais simples. Na vida social, a informação é ainda mais essencial PORQUE os fenômenos que nos rodeiam são complexos e cambiantes e, PORTANTO, ainda mais incertos do que os que afetam os outros seres vivos. A incerteza é ainda maior na sociedade atual, como consequência da descentração do conhecimento e dos vertiginosos ritmos de mudança em todos os setores da vida. Um traço característico de nossa cultura da aprendizagem é que, EM VEZ DE ter de buscar ativamente a informação com que alimentar nossa ânsia de previsão e controle, estamos sendo abarrotados, superalimentados de informação, na maioria das vezes em formato fast food.

Sofremos uma certa obesidade informativa, consequência de uma dieta pouco equilibrada.

Avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I) A falta de informação sobre os fenômenos que nos cercam pode gerar insegurança
PORQUE
II) não nos permite controlar a realidade que nos cerca.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
Escolha uma opção:
C
A.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
α
B.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
C
C.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
C
D.
As asserções I e II são proposições falsas.
C
E.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.

Leia o texto e responda ao que se pede.

TEXTO 2

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso defendeu a legalização, com regulação rígida pelo Estado, de todos os tipos de drogas no país. Ele participou hoje (28) de seminário sobre descriminalização do uso de drogas, promovido pela Fundação Fernando Henrique Cardoso, na capital paulista.
Para Barroso, a legalização das drogas quebraria o poder do tráfico nas comunidades carentes e reduziria os casos de vítimas inocentes, que morrem por causa de bala perdida em favelas e de jovens humildes cooptados pelo tráfico.
O ministro disse que o papel do Estado é desincentivar o consumo das drogas e mostrar seus malefícios. "Não estamos defendendo as drogas, temos que enfrentar [o problema]. A guerra às drogas fracassou no mundo inteiro, mas o consumo só aumenta." Barroso concorda com a ideia de que a ilegalidade só assegura o monopólio do traficante.
Para Barroso, o consumo recreativo, em ambiente privado, não deve ser proibido. "Cada um faz as suas escolhas de vida, e talvez este [consumo de drogas] não esteja entre os maiores riscos", disse o ministro.
Ele disse que comportamentos que não causam danos a terceiros poderiam ser liberados e que réus primários, com bons antecedentes, flagrados com drogas não deveriam ser presos preventivamente e, sim, receber outros tipos de punição, como prestação de serviço à comunidade. Em agosto de 2015, Barroso votou no STF pela inconstitucionalidade de uma norma da Lei das Drogas (Lei 11.343) que criminaliza o porte para uso de drogas.
O STF julgará o Recurso Extraordinário 635.659, ajuizado por um ex-preso de Diadema (SP), condenado a dois meses de prestação de serviços à comunidade por porte de maconha. A droga foi encontrada na cela do detento. Relatado pelo ministro Gilmar Mendes, o recurso deveria ter sido julgado em 2015, mas foi adiado. Se a maioria dos ministros da Corte julgar o artigo da lei inconstitucional, o STF, na prática, estará descriminalizando o porte de droga para consumo pessoal.
O ministro disse que seu objetivo é defender, no STF, a descriminalização apenas da maconha como um primeiro passo, fazendo com que a decisão possa ser estendida para outras drogas.

Com base na leitura, podemos afirmar que:
I) Como é um texto em sua maior parte argumentativo, é muito fácil encontrar sua tese.
II) A tese por deontologia (quando diz o que é preciso fazer) é passível de ser formulada com base em informações presentes no texto, como, por exemplo, na ideia de que a ilegalidade só assegura o monopólio do traficante.
III) Por culpabilidade (quando se aponta o culpado pela situação), a tese do texto acima é formulada a partir da fala do ministro Barroso: "Cada um faz as suas escolhas de vida, e talvez este [consumo de drogas] não esteja entre os maiores riscos".
Assinale a alternativa correta:
Escolha uma opção:
σ
A.
As asserções I, II e III são proposições verdadeiras.

B.
Somente a preposição I é verdadeira.

C.
As asserções II e IV são proposições verdadeiras.

D.

Ao longo do texto, é usada uma operação de construção de argumentos que podemos chamar ou de dedutivo (quando parte de uma tese geral e vai desenvolvendo-a), ou de indutivo (quando parte de afirmacoes e premissas até chegar a uma conclusão).
Com base nessas informações, indique abaixo a alternativa em que há uma correspondência correta entre trecho do texto e operação argumentativa:
A. “Simultaneamente, o PIB por pessoa em idade de trabalho decresceu 26,4%, isto é, em média, a cada queda de 1% do PIB a violência crescia mais do que 5% entre os anos 1980 e 1990”. - Dedutivo.
B. “Os jovens negros no Brasil têm sido alvo da violência letal, por serem marginalizados, discriminados e vulnerabilizados pela pobreza crônica. A violência no País há muito ultrapassou todos os limites. Tanto é assim que dados recentes mostram o Brasil como um dos países mais violentos do mundo, levando-se em conta o risco de morte por homicídio.” - Dedutivo.
C. “A violência no País há muito ultrapassou todos os limites. Tanto é assim que dados recentes mostram o Brasil como um dos países mais violentos do mundo, levando-se em conta o risco de morte por homicídio”. - Indutivo.
D. “Lamentavelmente, nas duas décadas seguintes, o grau de violência intencional aumentou, chegando a mais do que o dobro do índice verificado em 1980 - 121,6% -, ou seja, ao final dos anos 90 foi superado o patamar de 25 homicídios por cem mil habitantes”. - Dedutivo.
E. “Estudos do Banco Interamericano de Desenvolvimento mostram que os custos da violência consumiram, apenas no setor saúde, 1,9% do PIB entre 1996 e 1997. Contudo, a vitimização letal se distribui de forma desigual: são, sobretudo, os jovens pobres e negros, do sexo masculino, entre 15 e 24 anos, que têm pago com a própria vida o preço da escalada da violência no Brasil.”. - Dedutivo.

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