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Saúde Mental

Colégio Objetivo
A prática de construção de rede no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) se pauta em atitudes e práticas que estimulam a criação de espaços de diálogos e trocas para fomentar ações integradas.
Considerando as particularidades das adolescências e juventudes, podemos considerar como base orientadora do trabalho com esse público a:

Escolha uma opção:
a. Centralidade.
b. Setorialidade.
c. Hierarquização.
d. Intersetorialidade.
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Estudando com Questões

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos entender os conceitos relacionados ao trabalho com adolescências e juventudes no contexto do Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Analisando as opções: a) Centralidade - Refere-se a colocar um determinado aspecto ou grupo no centro das atenções, mas não necessariamente implica em diálogo e troca. b) Setorialidade - Relaciona-se a ações que ocorrem dentro de um único setor, o que pode limitar a integração e o diálogo entre diferentes áreas. c) Hierarquização - Refere-se a uma estrutura de poder ou organização em níveis, o que não se alinha com a ideia de diálogo e troca. d) Intersetorialidade - Este conceito envolve a colaboração entre diferentes setores e áreas de atuação, promovendo diálogos e trocas, o que é essencial para fomentar ações integradas, especialmente no trabalho com adolescentes e jovens. Diante disso, a opção que melhor se alinha com a prática de construção de rede no SUAS, considerando a necessidade de diálogo e integração, é: d) Intersetorialidade.

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Muitas vezes, os adultos olham para os jovens minimizando o sofrimento deles, porque avaliam o sofrimento com base nos seus sentimentos, percepções e emoções. Pais ou professores podem ter vivenciado situações difíceis no passado e em suas trajetórias de vida e não tenham se cortado ou pensado em se matar.

No entanto, é preciso ter a consciência de que os desafios são grandes e com frequência os jovens têm se mutilado ou trabalhado com idéias suicidas. Por esse motivo precisamos agir diante do sofrimento mental de tantos jovens. Em relação a essa reflexão, analise as afirmações a seguir:

1. Conversar abertamente com os jovens que lidam com a automutilação e a ideação suicida pode fazer com que eles tenham esses pensamentos mais frequentemente.
2. Se os pais e professores contarem sobre a sua experiência de vida e de como manejaram as dificuldades pelas quais passaram, o jovem pode sentir vergonha de sofrer por coisas tão bobas e ficar ainda mais depressivo.
3. Muitas vezes, os pais e professores utilizam as expressões faciais e corporais para revelar a raiva e a indignação diante das queixas dos jovens, dificultando a construção do vínculo e da empatia.
4. A empatia cognitiva é a reflexão acerca das razões e possibilidades sobre o comportamento de outra pessoa. Por meio da empatia cognitiva, os pais e professores expressam respeito e disponibilidade para dialogar e contribuir.

Sobre as afirmações acima, é correto afirmar que:

Escolha uma opção:
a. Apenas as afirmações 2 e 4 são corretas.
b. Apenas as afirmações 3 e 4 são corretas.
c. Apenas as afirmações 1 e 2 são corretas.
d. Apenas as afirmações 2, 3 e 4 são corretas.

A violência contra pessoas LGBTQIA+ no Brasil é um fenômeno histórico. Na dimensão simbólica, a violência opera ora pelo recurso ao holofote lançado sobre a ideia de um modelo único e compulsório de família nuclear, cis, heterossexual e biparental, que apaga as diversidades sexuais e de gênero (MELLO, 2006), ora pelo recurso aos estereótipos e estigmas que marcam LGBTQI+ como agentes desviantes, de contaminação e degeneração, recorrendo a discursos morais, sociais, biológicos, religiosos e médicos. (...) Ainda que diferentes, as violências corporais e simbólicas se sobrepõem, visando aniquilação, apagamento e silenciamento (...). (ATLAS DA VIOLÊNCIA, 2021, p. 58).

Com base no texto acima, que nos traz uma reflexão sobre a violência contra LGBTQI+ no Brasil, e com relação às particularidades da adolescência e juventude, é correto afirmar que:

Escolha uma opção:
a. A violência simbólica opera tão fortemente sobre o adoecimento de adolescentes, que impõe desafios às instituições, quanto às violências físicas.
b. A violência faz parte do contexto brasileiro e por isso aspectos como gênero e raça não trazem maior ou menor vulnerabilidade a adolescentes.
c. Adolescentes são sujeitos em processo de formação e por estarem protegidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, não costumam ser alvos de violência LGBTQIA+.
d. Famílias e instituições são espaços de promoção de cuidado e proteção, onde não incidem violências observáveis nas relações sociais.

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