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De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial (2013), com o objetivo de ampliar o acesso ao currículo, proporcionar independência aos educandos e favorecer sua autonomia, foi criado o atendimento educacional especializado aos alunos da Educação Especial. Esse atendimento:
substitui a escolarização regular, sendo oferecido somente aos alunos dotados de altas habilidades e oferecido no horário regular das aulas.
não substitui a escolarização regular, sendo complementar a ela, devendo ser oferecido no contraturno e implementado por professores e profissionais com formação especializada.
será voltado para a profissionalização de alunos surdos e com graves deficiências motoras e oferecido no contraturno.
será oferecido somente pelo Governo Federal, em ambiente clínico e de forma complementar ou suplementar.
será voltado para o atendimento de alunos cegos e com graves transtornos de aprendizagem.
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Matematicamente

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

O atendimento educacional especializado, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial (2013), não substitui a escolarização regular, sendo complementar a ela, devendo ser oferecido no contraturno e implementado por professores e profissionais com formação especializada. Essa abordagem visa ampliar o acesso ao currículo e favorecer a autonomia dos educandos.

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(ENADE 2019 – adaptada) Analisando o texto e a imagem abaixo, é correto afirmar que: O princípio da acessibilidade dispõe que na construção de espaços, na formatação de produtos e no planejamento de serviços deve-se considerar que as pessoas com deficiência (PcD) são usuárias legítimas, dignas e independentes. Nenhum serviço pode ser concedido, permitido, autorizado ou delegado sem acessibilidade plena, para não obstaculizar o exercício pleno dos direitos pelas pessoas com deficiência. A acessibilidade é um direito de todos os cidadãos e, por isso, não se limita a propiciar a inclusão de pessoas com deficiência, mas também de pessoas com mobilidade reduzida, idosos, gestantes e em situação vulnerável. das pessoas com deficiências. In: VIII Simpósio Ibero americano em comércio internacional, desenvolvimento e integração regional, 2017 (adaptado).
A imagem mostra um grupo de pessoas, incluindo uma pessoa em cadeira de rodas, enfrentando barreiras arquitetônicas como escadas e falta de rampas, dificultando o acesso a um prédio.
garantir a ajuda de terceiros a pessoas com deficiências, nos edifícios públicos e em espaços abertos públicos, é uma previsão legal convergente ao princípio da acessibilidade.
implantar sinalização sonora nos semáforos e informações em Braille nas sinalizações dos espaços urbanos para pessoas com deficiência visual são providências de acessibilidade dispensáveis.
não é preciso que se projetem e adaptem vias públicas a circulação das pessoas com dificuldade de locomoção e usuários de cadeiras de rodas, sendo e sua acessibilidade é responsabilidade delas.
atendimento especializado e adaptações para alunos com deficiência em escolas, não é algo regulamentado e nem se tem uma regra para a abertura de salas de recursos multifuncionais.
padronizar as calçadas com implantação universal de rampas, faixas de circulação livres de barreiras, guias e pisos antiderrapantes atende ao princípio da acessibilidade.

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