Segundo Oliveira (2021), “as decisões e estratégias na área de comércio exterior exigem o acompanhamento dos acontecimentos internacionais, tanto na área de economia quanto, na área de política externa e relações internacionais”. Além disso, o ingresso nos mercados externos, seja por meio de operações de exportação, seja por meio de operações de importação, envolve a definição de estratégias e um criterioso processo de planejamento por parte da empresa. Essas ações tendem a minimizar riscos e a aumentar as possibilidades de retorno, ao permitir o mapeamento de medidas necessárias para a execução de tais atividades. Os objetivos são conhecer os mercados-alvo e promover maior eficiência nessas atividades.

Considerando os desafios enfrentados pelas empresas que pretendem atuar no comércio externo, é correto afirmar que:

• o modelo de exportações indiretas, por meio de empresas de trading, implica maiores investimentos e maiores riscos, permitindo, por outro lado, autocontrole das exportações.
• as diferenças culturais devem ser conhecidas, pois possibilitam menor entendimento do mercado, minimizando a integração da empresa com os mercados externos.
• devem modificar suas atividades por meio de investimentos em novas máquinas e em novos equipamentos, para garantir o acesso ao comércio externo.
• devem definir alternativas de acesso ao mercado exterior, avaliando opções e riscos de acesso indireto, de acesso colaborativo e de acesso direto.
• têm, em geral, de garantir que suas operações se vinculam aos canais de distribuição de transporte no varejo e no atacado.