Ed
mês passado
Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à formação da cicatriz patológica descrita: A descrição da lesão cicatricial saliente, endurecida e expandida além dos limites da incisão cirúrgica sugere a presença de uma cicatriz hipertrófica ou queloide. A presença de fibras colágenas densas e desorganizadas e miofibroblastos ativados também é indicativa de um processo cicatricial anormal. a) Ausência de VEGF e colágeno tipo IIL - A ausência de VEGF pode afetar a vascularização, mas não é o principal fator relacionado à formação de cicatrizes patológicas. O colágeno tipo IIL não é um fator relevante nesse contexto. b) Inibição de TIMPs e expressão reduzida de fibronectina - TIMPs (inibidores de metaloproteinases) e fibronectina têm papéis na remodelação da matriz extracelular, mas não são os principais fatores relacionados à formação de cicatrizes patológicas. c) Ativação persistente de TGF-B e tensão mecânica elevada - O TGF-B (fator de crescimento transformador beta) é um dos principais mediadores da cicatrização e está associado à formação de cicatrizes patológicas. A tensão mecânica elevada também pode contribuir para a formação de cicatrizes hipertróficas ou queloides. d) Ativação transiente de neutrófilos e deposição de ácido hialurônico - A ativação de neutrófilos é mais relacionada à fase inflamatória inicial da cicatrização, e a deposição de ácido hialurônico não é um fator diretamente relacionado à formação de cicatrizes patológicas. e) Predomínio de macrófagos M1 e necrose local - Os macrófagos M1 estão associados à inflamação, e a necrose local não é um fator diretamente relacionado à formação de cicatrizes patológicas. Com base na análise, a alternativa que contém os fatores mais diretamente relacionados à formação da cicatriz patológica é: c) Ativação persistente de TGF-B e tensão mecânica elevada.
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