Analisando a situação apresentada, a Sra. Elza apresenta sinais claros de choque séptico, como hipotensão, taquicardia, febre, hipoperfusão (pele fria e úmida) e oligúria. É fundamental que o enfermeiro tome medidas imediatas e adequadas para garantir a segurança da paciente. Vamos analisar as alternativas: A) Avaliar os dados clínicos, manter acesso venoso pérvio, iniciar medidas de suporte e comunicar a equipe médica com prioridade. - Esta opção é importante, mas não aborda a necessidade de reconhecer precocemente os sinais de choque séptico e preparar protocolos. B) Aguardar nova aferição da pressão arterial em 6 horas para confirmar se há realmente instabilidade hemodinâmica. - Esta opção é inadequada, pois a instabilidade hemodinâmica já está evidente e requer ação imediata. C) Administrar antipirético por conta própria para reduzir a febre e observar se os demais sinais melhoram. - Esta opção não é correta, pois o enfermeiro não deve agir sem orientação médica e a febre é apenas um dos sinais a serem considerados. D) Reconhecer precocemente os sinais de choque séptico, coletar e correlacionar os dados clínicos (hipotensão, febre, taquicardia, hipoperfusão e oligúria), notificar imediatamente a equipe médica, preparar protocolos institucionais, manter monitorização rigorosa e garantir suporte imediato ao paciente. - Esta opção é a mais completa e correta, pois aborda a necessidade de reconhecimento precoce, notificação da equipe médica e suporte imediato. E) Anotar os sinais vitais no prontuário e relatar verbalmente à equipe médica durante a próxima visita. - Esta opção é inadequada, pois não prioriza a urgência da situação. Portanto, a alternativa correta é: D) Reconhecer precocemente os sinais de choque séptico, coletar e correlacionar os dados clínicos (hipotensão, febre, taquicardia, hipoperfusão e oligúria), notificar imediatamente a equipe médica, preparar protocolos institucionais, manter monitorização rigorosa e garantir suporte imediato ao paciente.