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Qual é a hipótese diagnóstica mais provável e a justificativa para tal diagnóstico?
(alternativa A) Dermatite de Contato Irritativa - Mesmo com teste negativo, a irritação poderia teoricamente ser causada por substâncias que não provocam uma resposta imunológica, mas isso é menos provável em uma criança de 2 anos, onde tais irritações são pouco comuns sem exposição repetida.
(alternativa B) Urticária de Contato - O teste negativo descarta esta condição; além disso, a urticária normalmente não se apresenta com lesões crônicas nessa idade, sendo mais prevalente na fase adulta.
(alternativa C) Psoríase - Embora possa haver confusão, especialmente em apresentação clínica atípica, a idade precoce e a descrição geral são mais sugestivas de dermatite atópica do que de psoríase, que geralmente não se manifesta tão cedo.
(alternativa D) (CORRETA) Dermatite Atópica - A ausência de resposta no patch test, associada a lesões em áreas típicas e pruriginosas em uma criança, é altamente sugestiva de dermatite atópica, uma condição inflamatória crônica comum em crianças pequenas, não relacionada a alérgenos de contato específico.
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Desafios Para o Conhecimento

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Analisando as alternativas apresentadas, a opção D é a que melhor se encaixa na descrição do caso clínico. A dermatite atópica é uma condição inflamatória crônica comum em crianças, e a ausência de resposta no patch test, juntamente com lesões em áreas típicas e pruriginosas, é altamente sugestiva desse diagnóstico. As outras alternativas apresentam justificativas que não se aplicam tão bem ao contexto da criança de 2 anos, como a urticária de contato e a psoríase, que não são tão prevalentes nessa faixa etária. Portanto, a hipótese diagnóstica mais provável é: D) Dermatite Atópica.

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Uma mulher de 72 anos, hipertensa e diabética, apresenta-se na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) com queixa de dor torácica intensa há aproximadamente 2 horas. A dor é de caráter retroesternal, irradiando para o braço esquerdo e mandíbula, e está associada a náuseas e sudorese fria. A paciente nega traumas ou esforços físicos recentes. No exame físico, encontra-se consciente e orientada, com os seguintes sinais vitais: pressão arterial de 160/95 mmHg, frequência cardíaca de 105 bpm e saturação de oxigênio de 96% em ar ambiente. Foi realizado um eletrocardiograma (ECG), que revelou supradesnivelamento do segmento ST nas derivações DII, DIII e aVF. O hospital de referência com capacidade para realização de angioplastia está a cerca de 2 horas de distância, e uma ambulância de suporte avançado estará disponível para transferência em 30 minutos.
Considerando as diretrizes atuais para o manejo de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMcST) e o contexto de recursos e tempo disponíveis, qual a melhor conduta inicial para esta paciente?
(alternativa A) (CORRETA) Realizar trombólise com alteplase, iniciar AAS e clopidogrel, e preparar para transferência após estabilização inicial.
(alternativa B) Observar a paciente por 6 horas com analgesia e ECG seriados. Caso não haja piora, encaminhar para seguimento ambulatorial.
(alternativa C) Administrar apenas nitroglicerina sublingual e, em caso de alívio da dor, planejar alta com orientação de retorno se os sintomas voltarem.
(alternativa D) Administrar AAS e clopidogrel, iniciar heparina e preparar transferência imediata para angioplastia primária no serviço de referência.

Paciente 1 ano e 5 meses, sexo feminino, é levada a UPA (unidade de pronto atendimento) acompanhada pela genitora com queixa de tosse há 03 dias, associada a febre e dificuldade respiratória iniciada há 01 dia. Ela refere que sua filha iniciou quadro com sintomas gripais leves e que piorou nas últimas 24 horas. Informou boa alimentação e calendário vacinal atualizado. No exame físico criança em regular estado geral, ativa, reativa, hidratada, acianótica, apresenta taquipneia, com retração intercostal e subcostal e ausculta pulmonar com presença de sibilos bilaterais audíveis bilateralmente. Ausculta cardíaca sem alterações. Abdome flácido, globoso, indolor a palpação e sem visceromegalias. Oximetria de pulso mostra Saturação de 91%. Realizada radiografia de tórax com sinais de hiperinsuflação pulmonar, sem atelectasia e sem consolidações.
Analise a situação descrita acima e respoda, com base nos achados clínicos e radiológicos, qual é o diagnóstico mais provável e a conduta apropriada?
(alternativa A) Pneumonia bacteriana; iniciar antibióticos de amplo espectro e realizar internação hospitalar.
(alternativa B) Asma grave; iniciar broncodilatador inalatório (Salbutamol) e corticosteroide sistêmico (Prednisolona)
(alternativa C) Pneumonia grave por Mycoplasma; prescrever macrolídeo (azitromicina) e internação hospitalar
(alternativa D) (CORRETA) Bronquiolite viral aguda; oferecer suporte com oxigenioterapia e hidratação, além de monitoramento respiratório.

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