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A respeito do lucro, leia o texto de Stukart (2006, p. 7): “Para o industrial é a diferença entre o custo da produção e o preço de venda do produto. Para o comerciante é a diferença entre o preço da compra e o preço da venda de um produto.” Fonte: STUKART, H. L. Lucro através da administração de material. São Paulo: Nobel, 2006, p. 7.
Em relação ao lucro de uma empresa, é correto afirmar que:
Deve ser combatido em detrimento de maior remuneração por parte dos empregados.
Não há relação alguma do lucro com o custeio-alvo.
É uma fonte de recursos destinada a garantir a continuidade de uma empresa.
Tem como única função remunerar os proprietários.
É permitido apenas em alguns casos definidos por lei.

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Respostas

Ed

há 4 semanas

Em relação ao lucro de uma empresa, a afirmativa correta é: "É uma fonte de recursos destinada a garantir a continuidade de uma empresa." O lucro é essencial para a sustentabilidade do negócio, permitindo investimentos, pagamento de dívidas e remuneração dos colaboradores. As outras opções não refletem a função e a importância do lucro nas operações empresariais.

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“Análise de valor/Engenharia de valor é um sistema completo designado para definir objetivos e desenvolver meios para atingi-los. Já é provado mundialmente que é efetiva para analisar produtos e serviços em qualquer estágio de desenvolvimento, desde a concepção até a produção. É especialmente útil para definir problemas obscuros ou problemas que não estão claramente definidos.” (PARK, 1998, p. 26) Csillag (1995, p. 58) afirma que a engenharia de valor, dentre outras coisas, “identifica a função de um produto ou serviço”. Fonte: CSILLAG, J. M. Análise do valor. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995, p. 58. PARK, R. Value Engineering: a Plan for Invention. Florida: CRC Press, 1998, p. 26.
No tocante à função de um produto ou serviço, pode-se dizer que:
Tem relação com o que é esperado do produto na visão do consumidor.
É calculada pela fórmula do preço alvo de venda menos a margem de lucro esperada.
É definida pela quantidade de recursos financeiros destinados à produção do produto ou serviço.
É uma função matemática destinada a operacionalizar o custeio-alvo.
É determinada por um conjunto de regras pré-estabelecidas pelo governo.

Leia o trecho a seguir de Martins (2003, p. 17): “O custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. Exemplos: a matéria-prima foi um gasto em sua aquisição que imediatamente se tornou investimento, e assim ficou durante o tempo de sua estocagem; no momento de sua utilização na fabricação de um bem, surge o custo da matéria-prima como parte integrante do bem elaborado.” Fonte: MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 17.
Em linhas gerais, o custo propriamente dito, seja ele de bens ou serviços. É sabido que eles se classificam em diretos e indiretos e que, para a adequada alocação aos estoques das empresas, foram criados métodos sistemáticos. Considerando essas informações e o conteúdo estudado, assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s):
I. ( ) O esquema básico de custos consiste em três etapas: separação entre custos e despesas, apropriação dos custos diretos e rateio dos custos indiretos.
II. ( ) Os custos incorridos em um período irão integralmente para o resultado desse mesmo período, independente da produção elaborada ter sido totalmente vendida ou não.
III. ( ) O maior benefício que a departamentalização traz é o controle, visto que possibilita apurar não só os custos por produto, mas também por departamento, medindo a eficiência de cada um deles.
IV. ( ) Apesar de o método de departamentalização aprimorar o sistema de custos como instrumento de controle, ele não modifica o esquema de contabilização.
V. ( ) O método de custeio baseado em atividades, ou custeio ABC, tem como finalidade primordial tornar o menor número de custos possível em custos diretos.
F, F, V, V, F.
V, F, V, V, V.
V, F, V, V, F.
V, V, F, F, F.
F, F, V, F, V.

Leia o trecho a seguir de Martins (2003, p. 44): “Departamento é a unidade mínima administrativa para a Contabilidade de Custos, representada por pessoas e máquinas (na maioria dos casos), em que se desenvolvem atividades homogêneas. Diz-se unidade mínima administrativa porque sempre há um responsável para cada departamento.” Fonte: MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 44.
O que acontece normalmente nas empresas, é que estas operam por um sistema departamental, ou seja, além da variedade de produtos fabricados, existem diversos departamentos por onde passam esses produtos. Os departamentos podem ser de dois tipos: produtivos e de serviços. Considerando essas informações, e o conteúdo estudado, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s):
I. ( ) O departamento facilita a alocação dos custos diretos (matérias e mão de obra).
II. ( ) O processo de departamentalização não possibilita maior exatidão no rateio dos custos indiretos.
III. ( ) A departamentalização proporciona maior controle, visto que os custos podem ser apurados diretamente pelos departamentos.
IV. ( ) A departamentalização aprimora o sistema de custos e modifica o esquema de contabilização.
V, V, F, F.
V, F, V, V.
F, F, V, V.
V, F, V, F.
F, V, F, V.

Considere uma empresa que produz e vende um produto com as seguintes características: Preço de venda de mercado R$ 150,00/unidade, Custo variável R$ 80,00/unidade, Custo fixo R$ 250.000,00 mensal, Margem de lucro 10% sobre o preço de venda, Volume de produção e venda 4.000 mensal.
De acordo com a metodologia do custeio-alvo, a empresa está:
I. Com o preço de venda baixo demais, pois a empresa não consegue atingir o lucro desejado pelos sócios.
II. Com o custo elevado demais, pois a empresa não consegue atingir o lucro desejado pelos sócios, considerando o preço do mercado.
III. Com o preço de venda correto, pois é o preço aceito pelo mercado.
Apenas a III.
Apenas a II.
Apenas a I.
I e II.
II e III.