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Sobre o direito de defesa, tem-se que
a defesa técnica é indispensável, na medida em que, mais do que garantia do acusado, é condição de paridade de armas, imprescindível à concreta atuação do contraditório.
constitui nulidade relativa, violadora do princípio da ampla defesa, a nomeação de defensor dativo sem intimação do réu para constituir novo defensor, em virtude da renúncia do advogado.
na investigação criminal, a defesa é imprescindível, uma vez que, nessa fase, são assegurados o contraditório, a ampla defesa e a assistência do advogado ao preso em flagrante.
a autodefesa, composta pelo direito de audiência e pelo direito de presença, é dispensável pelo juiz, mas dela o acusado não poderá renunciar, devendo a ele ser imposta.
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Ensinando Através de Questões

há 4 semanas

Respostas

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há 4 semanas

O direito de defesa é um princípio fundamental no processo penal, garantindo que o acusado tenha a oportunidade de se defender adequadamente. A defesa técnica é essencial, pois assegura a paridade de armas entre as partes, permitindo que o contraditório seja efetivo. A nomeação de um defensor dativo sem a intimação do réu para constituir um novo advogado, após a renúncia do anterior, pode ser considerada uma nulidade relativa, pois fere o princípio da ampla defesa. Na fase de investigação criminal, a presença da defesa é crucial, garantindo que o contraditório e a ampla defesa sejam respeitados, assim como a assistência do advogado ao preso em flagrante. Por fim, a autodefesa, que inclui o direito de audiência e presença, é um direito do acusado que não pode ser renunciado, devendo ser assegurado pelo juiz.

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