Para responder a essa pergunta, precisamos entender como a pulsão de morte pode ser redirecionada de forma saudável, segundo a teoria freudiana. A externalização da pulsão de morte envolve canalizar essa energia de maneira que não cause autodestruição, mas sim que seja expressa de forma aceitável e construtiva. Vamos analisar as alternativas: A) Um indivíduo que internaliza sentimentos de culpa, desenvolvendo um intenso desejo de autopunição. - Isso representa uma internalização da pulsão de morte, não uma externalização. B) Uma pessoa que projeta sua agressividade em atividades físicas e esportivas, canalizando suas energias de maneira socialmente aceitável. - Esta alternativa exemplifica bem a externalização da pulsão de morte, pois a agressividade é redirecionada para uma atividade positiva. C) Um paciente que apresenta comportamento passivo e evita qualquer forma de interação social para se proteger. - Isso não é uma externalização, mas sim uma forma de evitar a expressão da pulsão. D) Um indivíduo que desenvolve uma personalidade rígida e extremamente crítica em relação a si mesmo, reprimindo desejos e impulsos. - Isso também representa uma internalização e repressão, não uma externalização. E) Uma pessoa que busca o isolamento como forma de evitar o desprazer gerado pelas relações sociais. - Isso é uma forma de evitar a interação, não uma externalização da pulsão. Portanto, a alternativa que melhor exemplifica uma boa saída para o desvio da pulsão de morte para fora do organismo é: B) Uma pessoa que projeta sua agressividade em atividades físicas e esportivas, canalizando suas energias de maneira socialmente aceitável.