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No final da década de 1960, o criativo engenheiro Giorgio Rosa decide construir uma plataforma marinha, fixá-la a míseros metros além do limite do mar territorial italiano (portanto, já em “águas internacionais”, que, em tese, não pertencem a país algum), e proclamá-la uma nação independente, livre de regras e burocracias. Logo, a exótica “ilha”, feita de tijolos e concreto sobre pilares de aço, que, na sua essência, traduzia o mais fiel significado da expressão de liberdade, virou uma espécie de Meca para os jovens daqueles acalorados anos de rebeldia social, e passou a ter cada vez mais movimento (além de pedidos de “cidadania”), o que incomodou demais o governo italiano, que decidiu agir com inesperado rigor.
Nas histórias apresentadas, o exercício pleno da soberania nacional das plataformas mencionadas foi limitado pela ausência do seguinte fator:
a Moeda própria.
b População nativa.
c Legislação inclusiva.
d Mercado consumidor.
e Reconhecimento externo.
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Questões Para a Compreensão

há 2 meses

Respostas

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há 2 meses

Para responder a essa pergunta, precisamos analisar o contexto da criação da plataforma marinha por Giorgio Rosa e o que limita o exercício pleno da soberania nacional. Vamos analisar as alternativas: a) Moeda própria - Embora uma moeda própria possa ser um indicativo de soberania, não é o fator mais crucial para o reconhecimento de uma nação. b) População nativa - A ausência de uma população nativa pode ser um fator limitante, mas não é o único que impede o reconhecimento de uma soberania. c) Legislação inclusiva - A falta de legislação pode dificultar a organização interna, mas não é o principal fator que limita a soberania. d) Mercado consumidor - Ter um mercado consumidor é importante para a economia, mas não é um fator determinante para a soberania. e) Reconhecimento externo - Este é um fator crucial, pois a soberania de uma nação muitas vezes depende do reconhecimento por outros países e organizações internacionais. Diante dessa análise, a alternativa que melhor representa o fator que limita o exercício pleno da soberania nacional das plataformas mencionadas é: e) Reconhecimento externo.

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Em consonância com os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e da VSA, o [...] Vigiagua desenvolve ações de forma a garantir à população o acesso à água em quantidade suficiente e qualidade compatível com o padrão de potabilidade estabelecido pela legislação vigente, com o intuito de [...] avaliar e gerenciar os riscos à saúde relacionados ao abastecimento de água. Além disso, objetiva monitorar sistematicamente a qualidade da água consumida pela população, informar à população sobre a qualidade da água e riscos à saúde [...]. O padrão de potabilidade vigente no Brasil é estabelecido pela Portaria GM/MS no 2.914, de 12 de dezembro de 2011, que também define as competências e as responsabilidades tanto para o controle da qualidade da água – desenvolvido pelos responsáveis pelos sistemas e/ou soluções alternativas coletivas de abastecimento de água para consumo humano – quanto para a vigilância da qualidade da água para consumo, atribuída às autoridades de saúde pública, nas três esferas de gestão do SUS.
A norma-padrão da língua é empregada no boletim através do uso de
elementos coesivos, a fim de acrescentar informações sobre o programa.
verbos no presente do indicativo, para defender os objetivos do programa.
crase, para engajar o leitor no combate às desigualdades sociais.
advérbio “também”, para enfatizar a junção dos órgãos públicos.
artigo definido “o”, para retomar a lei citada anteriormente.

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