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Assinale a alternativa em que o termo destacado não é regido pelo verbo caber.
a) Será possível que caiba a apresentação em uma hora?
b) Este moderno auditório cabe confortavelmente quinhentas pessoas.
c) Não se considera que rompantes de emoção caibam na personalidade de um juiz.
d) Cabia, ainda que parecesse esdrúxula a olhos estupefatos, a intrigante dúvida do aluno.
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Matematicamente

mês passado

Respostas

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mês passado

Para resolver essa questão, precisamos entender como o verbo "caber" é utilizado nas frases apresentadas. O verbo "caber" geralmente se refere à ideia de espaço ou adequação. Vamos analisar as alternativas: a) "Será possível que caiba a apresentação em uma hora?" - Aqui, "caiba" refere-se à possibilidade de a apresentação se encaixar no tempo disponível. Está regido pelo verbo "caber". b) "Este moderno auditório cabe confortavelmente quinhentas pessoas." - Neste caso, "cabe" refere-se à capacidade do auditório. Também está regido pelo verbo "caber". c) "Não se considera que rompantes de emoção caibam na personalidade de um juiz." - Aqui, "caibam" refere-se à adequação dos rompantes na personalidade. Está regido pelo verbo "caber". d) "Cabia, ainda que parecesse esdrúxula a olhos estupefatos, a intrigante dúvida do aluno." - Nesta frase, "cabia" não se refere a espaço ou adequação, mas sim à ideia de que a dúvida do aluno era pertinente ou aceitável em um contexto. Portanto, não está regido pelo verbo "caber". Assim, a alternativa em que o termo destacado não é regido pelo verbo "caber" é: d).

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Rubem Fonseca, autor do trecho que segue, vale‐se com insistência da conjunção “e”, pontuando sua crônica de forma peculiar. Leia:
Assinale a alternativa em que a pontuação é refeita para, respeitando‐se o contexto, enquadrar‐se nas recomendações gramaticais.
a) (...) mas podia haver menos cães, e bolas, e pranchas, e barcos, e camelôs, e ratos de praia, e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.
b) (...) mas podia haver menos cães e bolas, e pranchas e barcos, e camelôs e ratos de praia, e assaltantes que trabalham, até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.
c) (...) mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água com um canivete na barriga alheia; e sujeitos, que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá, puxa a arma.
d) (...) mas podia haver menos cães e bolas; e pranchas e barcos; e camelôs e ratos de praia; e assaltantes, que trabalham até dentro d’água com um canivete na barriga alheia; e sujeitos, que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes; e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.

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