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Assinale a alternativa que sintetiza o que expressa o texto.
a) A literatura nasce da imaginação do artista sem ponto de contato com uma realidade primitiva.
b) A literatura é parte da vida; concentra‐se no que o artista manipula, manuseia e mensura das verdades factuais da condição humana.
c) A imaginação do artista é o elo entre as verdades eternas da condição humana posta em palavras e a realidade concreta de onde se originam.
d) A capacidade do artista de transformar palavra (língua) em forma (gêneros) nasce da transfiguração do real permitida pela ciência, pela história e pelo social.
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Matematicamente

mês passado

Respostas

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mês passado

Para sintetizar o que expressa o texto, precisamos analisar cada alternativa em relação à ideia central que pode estar sendo apresentada. a) A literatura nasce da imaginação do artista sem ponto de contato com uma realidade primitiva. - Esta opção sugere que a literatura é totalmente desvinculada da realidade, o que pode não ser uma visão abrangente. b) A literatura é parte da vida; concentra‐se no que o artista manipula, manuseia e mensura das verdades factuais da condição humana. - Esta alternativa sugere que a literatura está ligada à vida e às verdades da condição humana, o que parece mais alinhado com uma visão que valoriza a conexão entre arte e realidade. c) A imaginação do artista é o elo entre as verdades eternas da condição humana posta em palavras e a realidade concreta de onde se originam. - Esta opção destaca a relação entre a imaginação e a realidade, sugerindo que a literatura é uma ponte entre as verdades humanas e a realidade. d) A capacidade do artista de transformar palavra (língua) em forma (gêneros) nasce da transfiguração do real permitida pela ciência, pela história e pelo social. - Esta alternativa fala sobre a transformação da realidade em literatura, mas pode ser um pouco mais específica do que o necessário. Analisando as opções, a que melhor sintetiza a relação entre a literatura, a imaginação do artista e a realidade é a c) A imaginação do artista é o elo entre as verdades eternas da condição humana posta em palavras e a realidade concreta de onde se originam.

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Rubem Fonseca, autor do trecho que segue, vale‐se com insistência da conjunção “e”, pontuando sua crônica de forma peculiar. Leia:
Assinale a alternativa em que a pontuação é refeita para, respeitando‐se o contexto, enquadrar‐se nas recomendações gramaticais.
a) (...) mas podia haver menos cães, e bolas, e pranchas, e barcos, e camelôs, e ratos de praia, e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.
b) (...) mas podia haver menos cães e bolas, e pranchas e barcos, e camelôs e ratos de praia, e assaltantes que trabalham, até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.
c) (...) mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água com um canivete na barriga alheia; e sujeitos, que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá, puxa a arma.
d) (...) mas podia haver menos cães e bolas; e pranchas e barcos; e camelôs e ratos de praia; e assaltantes, que trabalham até dentro d’água com um canivete na barriga alheia; e sujeitos, que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes; e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.

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