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Assinale a alternativa que substitui, correta e respectivamente, as conjunções ou locuções conjuntivas grifadas nos períodos abaixo.
I‐ Visto que pretende mudar‐se, preparamos um almoço de despedida.
II‐ Terá sucesso na prova, contanto que estude.
III‐ Casaram‐se e fizeram uma linda viagem, tudo como haviam planejado.
IV‐ Foi transferida de setor, portanto não nos veremos com muita frequência.
a) Quando ‐ caso ‐ como ‐ posto que
b) Como ‐ desde que ‐ conforme ‐ logo
c) Conquanto ‐ dado que ‐ segundo ‐ porquanto
d) Ao passo que ‐ a menos que ‐ consoante ‐ de sorte que
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Matematicamente

mês passado

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Vamos analisar cada período e as conjunções ou locuções conjuntivas que precisam ser substituídas: I‐ "Visto que" pode ser substituído por "Como" ou "Dado que", mas não por "Quando". Portanto, a alternativa correta deve ter uma conjunção que se encaixe bem aqui. II‐ "Contanto que" pode ser substituído por "Desde que", que é uma substituição adequada. III‐ "E" pode ser substituído por "Conforme", mas "como" também pode ser uma opção dependendo do contexto, mas não é a melhor substituição. IV‐ "Portanto" pode ser substituído por "Logo", que é uma substituição correta. Agora, vamos analisar as alternativas: a) Quando ‐ caso ‐ como ‐ posto que (não é adequada) b) Como ‐ desde que ‐ conforme ‐ logo (adequada) c) Conquanto ‐ dado que ‐ segundo ‐ porquanto (não é adequada) d) Ao passo que ‐ a menos que ‐ consoante ‐ de sorte que (não é adequada) A alternativa que contém todas as substituições corretas é: b) Como ‐ desde que ‐ conforme ‐ logo.

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Rubem Fonseca, autor do trecho que segue, vale‐se com insistência da conjunção “e”, pontuando sua crônica de forma peculiar. Leia:
Assinale a alternativa em que a pontuação é refeita para, respeitando‐se o contexto, enquadrar‐se nas recomendações gramaticais.
a) (...) mas podia haver menos cães, e bolas, e pranchas, e barcos, e camelôs, e ratos de praia, e assaltantes que trabalham até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.
b) (...) mas podia haver menos cães e bolas, e pranchas e barcos, e camelôs e ratos de praia, e assaltantes que trabalham, até dentro d’água, com um canivete na barriga alheia, e sujeitos que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e, quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.
c) (...) mas podia haver menos cães e bolas e pranchas e barcos e camelôs e ratos de praia e assaltantes que trabalham até dentro d’água com um canivete na barriga alheia; e sujeitos, que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes, e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá, puxa a arma.
d) (...) mas podia haver menos cães e bolas; e pranchas e barcos; e camelôs e ratos de praia; e assaltantes, que trabalham até dentro d’água com um canivete na barriga alheia; e sujeitos, que carregam caixas de isopor e anunciam sorvetes; e quando o inocente cidadão pede picolé de manga, eis que ele abre a caixa e de lá puxa a arma.

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