Vamos analisar cada uma das alternativas para encontrar a correta: a) Numa análise das diferentes sociedades, não há nada de universal nos sentimentos relacionados à morte. - Essa afirmação é um tanto exagerada, pois, embora os sentimentos possam variar, há aspectos universais na experiência da morte. b) Ainda que os rituais sejam diferentes, a morte é algo que desafia o homem e o coloca em busca de sentido. - Esta opção reflete bem a ideia de que, independentemente das diferenças culturais, a morte é uma questão existencial que provoca reflexão e busca de significado. c) Com o avanço da tecnologia, um dos principais desafios refere-se principalmente ao reconhecimento da morte diante das possibilidades de morte encefálica. - Embora a tecnologia tenha trazido novos desafios, essa afirmação é muito específica e não abrange a análise sócio-histórica de forma ampla. d) Com o advento da sociedade industrial, o foco no indivíduo tornou-se mais importante do que as massas e favoreceu a discussão sobre a morte e o morrer. - Essa afirmação tem um fundo de verdade, mas não é a única perspectiva a ser considerada. e) Uma das facilidades na elaboração da nossa relação com a morte e o morrer relaciona-se com o fato da morte não existir em nosso inconsciente. - Essa afirmação é problemática, pois a morte é uma parte intrínseca da experiência humana e está presente em nosso inconsciente. Após essa análise, a alternativa que melhor se alinha com a perspectiva sócio-histórica sobre a morte e o morrer é: b) Ainda que os rituais sejam diferentes, a morte é algo que desafia o homem e o coloca em busca de sentido.