Ed
mês passado
Para entender a fisiopatologia do choque hipovolêmico, é importante considerar que essa condição é caracterizada pela redução do volume intravascular, geralmente devido a hemorragias ou perda de fluidos. Isso leva a uma diminuição na pressão arterial e, consequentemente, a uma redução na perfusão tecidual. Vamos analisar as alternativas: a) Redução do débito cardíaco decorrente da contratilidade miocárdica diminuída, ocasionando hipoperfusão tecidual. - Esta opção fala sobre a contratilidade miocárdica, que não é a principal causa do choque hipovolêmico. b) Por ação de mediadores químicos da resposta inflamatória, ocorre um distúrbio vascular funcional, causando o descontrole da perfusão tissular. - Esta opção se refere mais ao choque séptico do que ao hipovolêmico. c) O sangramento excessivo causa diminuição do volume intravascular, e o paciente apresenta bradicardia e oligúria. - Embora mencione a diminuição do volume intravascular, a bradicardia não é uma característica típica do choque hipovolêmico, que geralmente causa taquicardia. d) Devido à queda de volume circulante efetivo, ocorre um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio para os tecidos. - Esta opção descreve corretamente a fisiopatologia do choque hipovolêmico, onde a diminuição do volume circulante leva a uma oferta insuficiente de oxigênio para os tecidos. Portanto, a alternativa correta é: d) Devido à queda de volume circulante efetivo, ocorre um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de oxigênio para os tecidos.
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