Para responder à pergunta sobre como a epilepsia é caracterizada, vamos analisar cada uma das alternativas: a) Por ser uma desordem genética com manifestações exclusivamente físicas. - A epilepsia pode ter componentes genéticos, mas não se limita a manifestações físicas. b) Apenas por episódios prolongados de perda de consciência, sem outros sintomas associados. - A epilepsia envolve crises que podem incluir convulsões, não se limitando apenas à perda de consciência. c) Por mudanças temporárias e reversíveis na função cerebral, não causadas por febre, drogas, ou doenças metabólicas. - Esta opção se aproxima da definição de epilepsia, que envolve crises epilépticas resultantes de atividade elétrica anormal no cérebro. d) Como uma condição permanente e estável, sem variações na apresentação dos sintomas. - A epilepsia é caracterizada por crises que podem variar em frequência e intensidade, portanto, essa definição não é correta. e) Exclusivamente por um declínio progressivo na função cognitiva, sem envolver crises convulsivas. - A epilepsia não é definida apenas por declínio cognitivo e envolve crises convulsivas. A alternativa que melhor caracteriza a epilepsia é: c) Por mudanças temporárias e reversíveis na função cerebral, não causadas por febre, drogas, ou doenças metabólicas.