Para responder a essa pergunta, é importante considerar o contexto da sexualidade entre os jovens e a necessidade de garantir sua autonomia e vivência segura. Vamos analisar as alternativas: a) Restringir o acesso de jovens a conteúdos sobre sexualidade para evitar comportamentos de risco - Essa abordagem pode ser contraproducente, pois restringir o acesso à informação pode aumentar a desinformação e os riscos. b) Priorizar a orientação sexual apenas dentro de ambiente familiar, sem envolvimento escolar - Essa opção ignora a importância da educação sexual em ambientes escolares, que é fundamental para uma formação mais abrangente. c) Manter a abordagem midiática como principal fonte de informação para os adolescentes - A mídia pode ser uma fonte de informação, mas não deve ser a única, pois pode apresentar informações distorcidas ou incompletas. d) Incentivar a moralização da sexualidade como forma de preservar valores tradicionais - Essa abordagem pode limitar a liberdade e a autonomia dos jovens, não promovendo uma vivência saudável da sexualidade. e) Ampliar a educação sexual crítica, inclusiva e integrada às políticas de saúde e cidadania - Esta opção promove uma abordagem abrangente e informativa, que é essencial para garantir o direito dos jovens à autonomia e à vivência segura de sua sexualidade. A alternativa correta é: e) Ampliar a educação sexual crítica, inclusiva e integrada às políticas de saúde e cidadania.