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Se os recursos não fossem escassos, não haveria ciências econômicas. Mas o que é escassez? Qual o sentido da escassez na economia? Escassez é uma situação em que os recursos são limitados e podem ser utilizados de diferentes maneiras, de tal modo que devemos sacrificar uma coisa por outra. A escassez está relacionada ao tempo, dinheiro, espaço, matéria-prima, empregos, etc., Ou seja, recursos limitados e necessidades ilimitadas! A partir do problema da escassez, qualquer economia procura responder às seguintes perguntas: - O que e quanto produzir? - Como produzir? - Para quem produzir?
( ) O QUE E QUANTO PRODUZIR: A sociedade deve decidir se produz mais bens de consumo ou bens de capital, ou, como num exemplo clássico: quer produzir mais canhões ou mais manteiga? Em que quantidade? Os recursos devem ser dirigidos para a produção de mais bens de consumo, ou bens de capital?
( ) COMO PRODUZIR: Trata-se de uma questão de eficiência produtiva: serão utilizados métodos de produção capital-intensivos? Ou mão de obra-intensivos? Ou terra-intensivos? Essa decisão depende da disponibilidade de recursos de cada país.
( ) PARA QUEM PRODUZIR: A sociedade deve decidir quais os setores que serão beneficiados na distribuição do produto: trabalhadores, capitalistas ou proprietários da terra? Agricultura ou indústria? Mercado interno ou mercado externo? Região Sul ou Norte? Ou seja, trata-se de decidir como será distribuída a renda gerada pela atividade económica.
a. F F V
b. V, V, V.
c. V, F, V.
d. F F F
e. F V F.
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AdmComigo

há 2 semanas

Respostas

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há 2 semanas

Vamos analisar cada uma das afirmações sobre a escassez na economia: ( ) O QUE E QUANTO PRODUZIR: A sociedade deve decidir se produz mais bens de consumo ou bens de capital, ou, como num exemplo clássico: quer produzir mais canhões ou mais manteiga? Em que quantidade? Os recursos devem ser dirigidos para a produção de mais bens de consumo, ou bens de capital? Essa afirmação é verdadeira (V). A escolha entre diferentes tipos de produção é uma questão central na economia, dada a escassez de recursos. ( ) COMO PRODUZIR: Trata-se de uma questão de eficiência produtiva: serão utilizados métodos de produção capital-intensivos? Ou mão de obra-intensivos? Ou terra-intensivos? Essa decisão depende da disponibilidade de recursos de cada país. Essa afirmação também é verdadeira (V). A forma de produção é uma decisão importante que impacta a eficiência e a utilização dos recursos disponíveis. ( ) PARA QUEM PRODUZIR: A sociedade deve decidir quais os setores que serão beneficiados na distribuição do produto: trabalhadores, capitalistas ou proprietários da terra? Agricultura ou indústria? Mercado interno ou mercado externo? Região Sul ou Norte? Ou seja, trata-se de decidir como será distribuída a renda gerada pela atividade económica. Essa afirmação é verdadeira (V). A distribuição da renda e dos benefícios da produção é uma questão fundamental na economia. Portanto, a sequência correta é: V, V, V. A alternativa correta é: b) V, V, V.

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Vasconcellos e Garcia (2008) contribuem para a formação do nosso entendimento ressaltando que o surgimento da primeira escola econômica denominada mercantilismo pôde ser percebida a partir do século XVI, mesmo não apresentando um conjunto técnico homogêneo possuía algumas características importantes, como:
I. Apresentava algumas preocupações explicitas sobre acumulação de riquezas de uma nação;
II. Continha alguns princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourar riquezas;
III. Aparecem relatos mais elaborados da moeda em detrimento da grande importância proveniente do acumulo de metais.
a. Somente II e III estão corretas.
b. Somente I e II estão corretas.
c. Somente I e III estão corretas.
d. I, II e III estão corretas.
e. Somente a III está correta.

A Riqueza das Nações (1976), sua obra, trata de questões econômicas que vão desde as leis do mercado e aspectos monetários até a distribuição do rendimento da terra, concluindo com um conjunto de recomendações políticas. “No qual defendia o liberalismo, ou seja, a livre concorrência e a desnecessidade do governo nas questões econômicas, o que ficou conhecido por laissez-faire, ou “deixar-fazer”, em francês a. Thomas Malthus b. John Stuart Mill c. Adam Smith d. Jean-Baptiste Say e. David Ricardo

Importantes transformações marcaram o início do Mercantilismo, destacando-se as seguintes:
I. Intelectuais — trazidas principalmente pelo movimento da Reforma, em especial a implantada por Calvino e pelos puritanos anglo-saxões, que exaltavam o individualismo e a atividade económica, condenavam a ociosidade, justificavam os empréstimos a juros, a busca do lucro, o sucesso nos negócios, etc.
II. Religiosas — com o Renascimento e sua magnífica floração artística (Leonardo da Vinci, Miguel Angelo, Rafael, Ticiano e outros) e literária, a laicização do pensamento, o retorno aos métodos de observação e de experiência, a difusão de novas ideias por meio da imprensa (Gutemberg imprimiu a primeira Bíblia em 1450), etc.
III. Padrão de vida—marcadas pela reabilitação teológica da vida material em relação ao ascetismo e, consequentemente, pelo desejo de bem-estar, de alimentação requintada (com o uso de especiarias, do açúcar, etc.), de habitações confortáveis e arejadas (que implicavam a necessidade de decoração dos interiores, com móveis trabalhados, quadros, tapeçarias, louças finas, etc.), de viagens inter-regionais (que contribuíram para a propagação das novas maneiras de viver e de pensar), etc.
IV. Políticas — com o aparecimento do Estado Moderno, coordenador dos recursos materiais e humanos da nação, aglutinador das forças da nobreza, do clero, dos senhores feudais, da burguesia nascente, etc.
a. III e IV
b. I e II
c. I, II e III
d. I, II e III e IV
e. II e III

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