A empresa BioVida Cosméticos Naturais, certificada com o selo ESG (Environmental, Social and Governance), é reconhecida por utilizar insumos vegetais orgânicos e não realizar testes em animais. Contudo, em uma recente auditoria, foi constatado que uma das empresas terceirizadas que realiza a colheita de matérias-primas utilizava mão de obra sem carteira assinada, em condições precárias e sem equipamentos de proteção.

O caso ganhou repercussão negativa nas redes sociais, gerando protestos de consumidores e questionamentos de investidores sobre a real sustentabilidade da cadeia produtiva da marca.

A diretoria convocou o setor de Recursos Humanos para liderar um plano emergencial de reposicionamento ético da empresa, com foco na responsabilização da cadeia de fornecimento.

TRECHO DE NOTA PÚBLICA DA EMPRESA:

“A BioVida reafirma seu compromisso com a ética e os direitos humanos e irá rever todos os contratos com fornecedores e implementar critérios rigorosos de responsabilidade socioambiental. O setor de Recursos Humanos assumirá a liderança do processo de revisão e monitoramento das práticas laborais em toda a cadeia.”

(Fonte: Nota oficial publicada no site institucional da BioVida, 2025)

Considerando os princípios da ética e da responsabilidade socioambiental, a ação mais coerente a ser adotada pelo setor de Recursos Humanos é:

Opção A

Encerrar o contrato com a fornecedora e restringir futuras auditorias à empresa contratante, focando na sua imagem pública.

Opção B

Manter o contrato com a fornecedora e aplicar penalidades administrativas, isentando-se da responsabilidade direta.

Opção C

Implantar um programa de compliance socioambiental com critérios éticos obrigatórios para todos os fornecedores.

Opção D

Conduzir treinamentos internos sobre marketing e gestão de crise para blindar a reputação da marca diante do caso.

Opção E

Promover campanhas externas de marketing com foco no impacto positivo dos produtos naturais, minimizando o problema.