Vamos analisar as alternativas apresentadas para identificar qual delas NÃO corresponde a uma diretriz ou característica da integração das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) na Terapia Ocupacional. A) Exigir ética e responsabilidade profissional, recomendando essas práticas como complementares e nunca substitutivas de tratamentos convencionais. - Esta é uma diretriz importante e correta. B) Favorecer a construção do sentido nas ocupações e o engajamento genuíno nas atividades, a partir da atenção plena e da regulação corpo-mente. - Também é uma característica válida e desejável. C) Garantir a cura de todas as condições clínicas, sem a necessidade de avaliação contínua dos efeitos na funcionalidade ocupacional do usuário. - Esta afirmação é problemática, pois garantir a cura de todas as condições clínicas é uma promessa irrealista e não condiz com a prática responsável. Além disso, a avaliação contínua é fundamental na Terapia Ocupacional. D) Ampliar o repertório do terapeuta ocupacional em PICs, incorporando princípios de presença, escuta ativa e toque terapêutico responsável. - Esta é uma diretriz válida e importante. E) Potencializar estados terapêuticos e favorecer a regulação emocional de pacientes com transtornos do humor e ansiedade crônica. - Também é uma característica que se alinha com os objetivos das PICs. Portanto, a alternativa que NÃO corresponde a uma diretriz ou característica da integração das práticas corporais orientais na Terapia Ocupacional é: C) Garantir a cura de todas as condições clínicas, sem a necessidade de avaliação contínua dos efeitos na funcionalidade ocupacional do usuário.