Para responder a essa questão, precisamos analisar as opções apresentadas e entender qual delas se alinha melhor com a proposta de articular alfabetização e letramento, focando na construção de competências de leitura e escrita com sentido social. Vamos analisar as opções: Opção A: Reforçar apenas as atividades de caligrafia e cópia, priorizando a correção ortográfica e gramatical dos textos. Essa opção foca em aspectos mecânicos da escrita, sem promover a compreensão e a produção de textos relevantes. Opção B: Priorizar atividades mecânicas de decodificação de palavras, sem relação com textos completos ou com situações concretas. Essa abordagem ignora a importância do contexto e da compreensão, limitando o desenvolvimento das competências de leitura. Opção C: Substituir todas as atividades de leitura por exercícios de soletração para aprimorar a fluência. Essa opção também não promove a compreensão de textos e ignora a importância da leitura significativa. Opção D: Intensificar o ensino sistemático das regras gramaticais, sem se preocupar com o contexto de uso. Embora o ensino de gramática seja importante, essa abordagem não considera a aplicação prática e o uso da linguagem em contextos sociais. Opção E: Desenvolver práticas (a descrição está incompleta, mas podemos inferir que se refere a práticas que promovem a articulação entre leitura e escrita em contextos significativos). Essa opção parece ser a mais adequada, pois sugere um enfoque que integra a leitura e a escrita de forma contextualizada e significativa. Diante da análise, a opção mais adequada para avançar na construção de competências de leitura e escrita com sentido social é a Opção E.