Ed
há 4 semanas
Para entender a interação medicamentosa no caso apresentado, vamos analisar cada uma das opções: Opção A: Aumento da biodisponibilidade do antiepiléptico devido à inibição do metabolismo hepático pelo novo medicamento. - Isso poderia levar a um aumento dos níveis do antiepiléptico, resultando em toxicidade. Opção B: Redução da ligação do antiepiléptico às proteínas plasmáticas, aumentando a fração livre do medicamento. - Isso também pode levar a um aumento da toxicidade, pois mais medicamento livre estaria disponível. Opção C: Aumento da absorção do antiepiléptico devido ao aumento do tempo de trânsito gastrointestinal. - Embora isso possa aumentar a absorção, não é o mecanismo mais comum para explicar a toxicidade. Opção D: Aumento da excreção renal do antiepiléptico devido à competição no túbulo renal. - Isso geralmente não causaria toxicidade, mas sim uma diminuição dos níveis do medicamento. Opção E: Redução da biodisponibilidade do antiepiléptico devido à aceleração do metabolismo hepático pelo novo medicamento. - Isso não explicaria a toxicidade, pois resultaria em níveis mais baixos do antiepiléptico. Analisando as opções, as opções A e B são as mais relevantes para explicar a toxicidade. No entanto, a opção que melhor se encaixa no contexto de um novo medicamento que causa toxicidade pelo antiepiléptico é: Opção A: Aumento da biodisponibilidade do antiepiléptico devido à inibição do metabolismo hepático pelo novo medicamento. Portanto, a resposta correta é a Opção A.