Ed
anteontem
Para entender a crítica de Paulo Freire à "educação bancária", é importante reconhecer que ele se opõe a métodos de ensino que tratam os alunos como meros receptáculos de informações, sem considerar suas experiências e contextos culturais. Vamos analisar as alternativas: a) Método que impõe o conhecimento unilateralmente como depósito de saber. - Esta opção reflete bem a crítica de Freire, pois descreve a educação bancária como um processo unilateral, onde o professor "deposita" o conhecimento. b) Modelo centrado na construção coletiva e horizontal do saber. - Esta opção representa uma abordagem mais dialógica e colaborativa, que Freire defende, mas não descreve a educação bancária. c) Prática baseada no diálogo amoroso e experiências do educando. - Embora essa seja uma abordagem que Freire valoriza, não é uma descrição da educação bancária. d) Processo de ensino centrado na escuta mútua entre educador e educando. - Essa opção também descreve uma prática que Freire defende, mas não se refere à educação bancária. e) Educação baseada na conscientização ativa e participativa. - Esta opção representa uma abordagem que Freire apoia, mas não descreve a educação bancária. Diante da análise, a alternativa que representa corretamente a concepção crítica de Paulo Freire sobre a "educação bancária" é: a) Método que impõe o conhecimento unilateralmente como depósito de saber.