Para responder à pergunta sobre como a experiência subjetiva do analista contribui para a escuta clínica, vamos analisar cada uma das opções: A) Afinando a sensibilidade do analista para captar as nuances da experiência do paciente, através da ressonância emocional e da intuição. - Esta opção destaca a importância da sensibilidade e da intuição, que são fundamentais na prática clínica, especialmente na psicanálise. B) Garantindo que o analista siga rigorosamente as técnicas psicanalíticas, evitando desvios e improvisações. - Essa opção sugere uma abordagem rígida, que não se alinha com a ideia de que a experiência subjetiva é um instrumento de trabalho. C) Dando ao analista o direito de compartilhar suas próprias experiências com o paciente, criando uma relação de maior proximidade e confiança. - Embora a relação de confiança seja importante, compartilhar experiências pessoais pode não ser sempre apropriado na prática clínica. D) Tornando o analista um "espelho" neutro, capaz de refletir o inconsciente do paciente sem qualquer interferência. - Essa opção sugere uma neutralidade que pode não considerar a experiência subjetiva do analista como um recurso. E) Permitindo que o analista interprete os sonhos e os sintomas do paciente de forma mais rápida e precisa. - Essa opção foca na rapidez e precisão, mas não necessariamente na escuta clínica profunda. A opção que melhor reflete como a experiência subjetiva do analista contribui para a escuta clínica é a) Afinando a sensibilidade do analista para captar as nuances da experiência do paciente, através da ressonância emocional e da intuição. Portanto, a resposta correta é a opção A.