Texto 1 escola-sem-partido.jpg Fonte: http://www.apesjf.org.br/wp-content/uploads/escola-sem-partido.jpgLinks to an external site. Acesso 8 nov 2017. Texto 2 Weber era um homem de seu tempo e só uma análise da estrutura em que estava inserido nos pode ajudar a compreender sua preocupação com a racionalidade e a maneira como ele a define. Ele teve a grande virtude de perceber que na Alemanha, as Universidades estavam sendo impregnadas por ideologias estranhas à educação. Mais precisamente, que o fascismo da nascente política nacional socialista estava começando a ameaçar o espírito crítico e a liberdade de pensamento. Os cargos acadêmicos eram, muitas vezes, preenchidos por indivíduos que utilizavam as cátedras para discursos políticos demagógicos de inspiração fascista. A educação racional e jurídica de Weber contribuiu para que se pudesse perceber o perigo que tal prática trazia não só para a educação como para o próprio futuro da Alemanha. Daí sua preocupação com a racionalidade e com a objetividade. Fonte: WEBER, Max. Ciência e Política. São Paulo: Cultrix, 1985. Hoje, as escolas podem ser consideradas organizações sociais complexas com alto caráter socializador. Não podemos entender o desenvolvimento humano sem considerar as práticas educativas, por meio das quais podemos ter acesso à diferentes concepções para interpretar, de forma pessoal, o mundo que nos cerca e as condições que elas propiciam. Sob essa ótica, a prática educativa escolar deve ser compreendida como: Grupo de escolhas da pergunta aquela que serve para transmitir os conhecimentos historicamente produzidos e elaborados pela humanidade, sendo que a humanização é tarefa de outras instituições sociais como a família. a que serve para tornar civilizada, as crianças, tirando-as das ruas e dando-lhes uma formação profissional. a que torna os aspectos culturais, sociais e políticos acessíveis para o desenvolvimento pessoal. aquela que reproduz para a cultura estabelecida.