Para responder à pergunta sobre a ação organizacional correta para mitigar os efeitos de uma crise de meio de carreira, vamos analisar cada alternativa: A. Propor transferências laterais como forma de ampliar repertórios e revitalizar o engajamento com novos desafios. - Esta opção é válida, pois transferências laterais podem ajudar a trazer novos desafios e aumentar o engajamento do profissional. B. Oferecer promoções rápidas como forma de acelerar o avanço funcional do profissional, reduzindo a insatisfação com o cargo atual. - Promoções rápidas podem não resolver a insatisfação a longo prazo, pois podem levar a um aumento de responsabilidades sem a devida preparação. C. Estimular a permanência prolongada na mesma função como forma de aprofundamento técnico e valorização da especialização. - Embora a especialização seja importante, a permanência prolongada pode levar à estagnação e insatisfação. D. Investir exclusivamente em treinamentos técnicos, considerando que a atualização profissional é suficiente para evitar crises. - Focar apenas em treinamentos técnicos pode não abordar as questões emocionais e de engajamento que surgem em uma crise de meio de carreira. E. Substituir o aconselhamento de carreira por processos automatizados de avaliação de desempenho, tornando o processo mais eficiente. - Isso pode desumanizar o processo e não oferecer o suporte necessário ao profissional em crise. A alternativa que melhor se alinha com a ideia de mitigar os efeitos de uma crise de meio de carreira, promovendo engajamento e novos desafios, é a A. Propor transferências laterais como forma de ampliar repertórios e revitalizar o engajamento com novos desafios.