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A Constituição Federal, em seus artigos 145 a 162, distribui competências tributárias entre União, Estados, Municípios e Distrito Federal, o que impacta diretamente na elaboração do orçamento. Conforme Heleno Taveira Torres, “a distribuição da competência tributária entre os entes federados determina a autonomia financeira e orçamentária, traduzida na capacidade de arrecadar e administrar os recursos” (TORRES, 2018). A petição do STF confirmou a importância dessa divisão para a autonomia federativa na gestão pública (STF, RE 566621/PR).
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FABRICIA RODRIGUES DA SILVA

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ontem

A Constituição Federal, nos artigos 145 a 162, realmente estabelece a distribuição das competências tributárias entre os diferentes entes federativos: União, Estados, Municípios e Distrito Federal. Essa divisão é crucial para garantir a autonomia financeira de cada ente, permitindo que eles arrecadem e administrem seus próprios recursos. A autonomia tributária é fundamental para a gestão pública, pois possibilita que cada ente federativo tenha a capacidade de planejar e executar suas políticas públicas de acordo com suas necessidades e prioridades. A decisão do STF no RE 566621/PR reforça essa importância, destacando que a distribuição de competências tributárias é um elemento essencial para a autonomia federativa e a eficiência na gestão dos recursos públicos. Portanto, a correta distribuição das competências tributárias impacta diretamente na elaboração do orçamento e na capacidade de cada ente federativo de atender às demandas da população.

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