Logo Passei Direto
Buscar
Nilma, vivia em união estável com Eduardo (22 anos de convivência), não tinham filhos em comum. Porém, Eduardo tinha 2 filhos de uma relação anterior à sua convivência com Nilma. Ambos filhos maiores e capazes. Em 2024 Eduardo falece, e deixa um único bem, no qual era partilhado pelo casal (imóvel). No final do ano Nilma é procurada pelos filhos de Eduardo, para ela assinar contrato de comodato, mas esta se recusa. ???? Você, na qualidade de advogado(a) de Nilma, deverá indicar quais medidas judiciais são cabíveis para a situação apresentada.
User badge image
Ana Cleide Crispim

há 7 dias

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 7 dias

Como advogado(a) de Nilma, algumas medidas judiciais cabíveis na situação apresentada incluem: 1. Ação de Inventário: Nilma pode requerer a abertura de um inventário para que a partilha do bem deixado por Eduardo seja realizada, considerando que ela tem direitos sobre o imóvel, já que era parte da união estável. 2. Ação de Reconhecimento de União Estável: Caso a união estável não tenha sido formalmente reconhecida, Nilma pode buscar o reconhecimento judicial da união estável, o que pode garantir seus direitos sucessórios. 3. Ação de Usucapião: Se Nilma reside no imóvel e cumpre os requisitos legais, pode considerar a possibilidade de usucapião, caso os filhos de Eduardo tentem retirá-la do bem. 4. Ação de Tutela Provisória: Se houver risco de perda do imóvel ou de sua posse, Nilma pode solicitar uma tutela provisória para garantir sua permanência no imóvel até que a situação seja resolvida judicialmente. Essas medidas visam proteger os direitos de Nilma em relação ao bem deixado por Eduardo e garantir que sua posição na união estável seja reconhecida.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Mais conteúdos dessa disciplina