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Nilma vivia em união estável com Eduardo (22 anos de convivência), não tinham filhos em comum. Porém, Eduardo tinha 2 filhos de uma relação anterior , maiores e capazes, em 2024 Eduardo falece e deixa um ínico bem do qual era partilhado pelo casal, no final do ano Nilma é procurada pelos filhos de Eduardo para que esta assine o contrato de comodato, mas essa se recusa. Você na paridade de advogado de Nilma, qual medida judicial é cabível?
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Ana Cleide Crispim

semana passada

Respostas

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semana passada

Como advogado de Nilma, a medida judicial cabível seria a ação de inventário. Isso porque, com o falecimento de Eduardo, é necessário realizar a partilha dos bens deixados por ele, respeitando os direitos de Nilma como companheira em união estável e os direitos dos filhos de Eduardo. A recusa de Nilma em assinar o contrato de comodato pode estar relacionada à sua intenção de garantir seus direitos sobre o bem partilhado. Portanto, a ação de inventário é o caminho adequado para resolver a questão da partilha dos bens e assegurar os direitos de todos os envolvidos.

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