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Márcia é professora de matemática no segundo segmento do ensino fundamental e resolveu adotar a metodologia da aprendizagem cooperativa em suas aulas com a turma de 9º ano. Após apresentar a sua proposta para a turma e obter a concordância de todos, Márcia passou a organizar os grupos de trabalho cooperativo.

Entre as alternativas a seguir, assinale aquela que mostra o uso adequado de critérios para a formação dos grupos de trabalho cooperativo, por parte de um professor que queira implantar essa metodologia em suas aulas.

A. Ele realiza uma avaliação diagnóstica para identificar os conhecimentos que os alunos já têm e, de acordo com os resultados obtidos, organiza os grupos, garantindo a heterogeneidade de saberes.

B. Ele estipula a quantidade de alunos que deverão compor cada grupo e deixa que os estudantes se organizem livremente para que possam trabalhar com os colegas com os quais têm mais afinidade.

C. Ele utiliza o comportamento dos alunos como critério para a montagem dos grupos. Coloca os educandos considerados indisciplinados com os mais quietos, garantindo, assim, o silêncio na sala de aula.

D. Ele realiza uma observação das afinidades entre os alunos e coloca os estudantes que não se dão bem em um mesmo grupo, para que eles aprendam a superar suas diferenças e interajam entre si.

E. Ele forma grupos nos quais os alunos tenham um nível muito próximo de saberes, para não desmotivar os que sabem mais nem deixar que eles realizem as atividades pelos que sabem menos.

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Joaquim Pedro Cutrim

semana passada

Respostas

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semana passada

Para a formação de grupos de trabalho cooperativo, é fundamental que o professor busque garantir a diversidade de conhecimentos e habilidades entre os alunos, promovendo a colaboração e a troca de experiências. Vamos analisar as alternativas: A. Ele realiza uma avaliação diagnóstica para identificar os conhecimentos que os alunos já têm e, de acordo com os resultados obtidos, organiza os grupos, garantindo a heterogeneidade de saberes. - Esta opção é adequada, pois promove a diversidade de conhecimentos nos grupos. B. Ele estipula a quantidade de alunos que deverão compor cada grupo e deixa que os estudantes se organizem livremente para que possam trabalhar com os colegas com os quais têm mais afinidade. - Essa abordagem pode resultar em grupos homogêneos, o que não é ideal para a aprendizagem cooperativa. C. Ele utiliza o comportamento dos alunos como critério para a montagem dos grupos. Coloca os educandos considerados indisciplinados com os mais quietos, garantindo, assim, o silêncio na sala de aula. - Essa opção não é adequada, pois não considera a diversidade de saberes e pode criar um ambiente negativo. D. Ele realiza uma observação das afinidades entre os alunos e coloca os estudantes que não se dão bem em um mesmo grupo, para que eles aprendam a superar suas diferenças e interajam entre si. - Embora busque promover a interação, essa abordagem pode gerar conflitos e não é a melhor prática para a aprendizagem cooperativa. E. Ele forma grupos nos quais os alunos tenham um nível muito próximo de saberes, para não desmotivar os que sabem mais nem deixar que eles realizem as atividades pelos que sabem menos. - Essa opção também não é ideal, pois promove a homogeneidade e não a diversidade de saberes. A alternativa que melhor representa o uso adequado de critérios para a formação dos grupos de trabalho cooperativo é: A.

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