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Análise da Experiência Docente

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Prévia do material em texto

FP102 – Aprendizagem estratégica e desenvolvimento profissional
Trabalho Conv. Ordinária
INDICAÇÕES GERAIS
Este trabalho consiste em analisar a experiência docente de três professores seguindo as indicações que se apresentam abaixo. Além disso, o trabalho deve ser obrigatoriamente realizado em grupos de 4 ou 5 estudantes e deve atender os seguintes requisitos formais: 
Requisitos formais: 
Extensão: entre 5 e 6 páginas (sem contar as instruções, os enunciados, a bibliografia e os anexos –se houver–).
Tipo de letra: Arial.
Tamanho: 11 pontos.
Espaçamento entre linhas: 1,5.
Alinhamento: Justificado.
O trabalho deve ser realizado neste documento Word seguindo as normas de apresentação e edição quanto às citações e referências bibliográficas (ver o Guia de Estudo).
A entrega deve ser feita seguindo-se os procedimentos descritos no documento de avaliação da disciplina e em hipótese alguma deve ser enviado ao e-mail do(a) professor(a).
Por outro lado, lembramos que existem alguns critérios de avaliação cujo conhecimento por parte do estudante é considerado de suma importância. Para mais informações, consulte o documento de avaliação da disciplina. 
Trabalho
Nomes e sobrenomes dos alunos: 
1 - Alexandra Schutz Pereira. BRFPMME5505561
2 - Elza Costa Porto de Oliveira. BRFPMME4524974
3 - Leandromar Brandalise. BRFPMME1775861 
4 - Maria Elivone Correia Medeiros. BRFPMME5512921
Grupo: 2023-10
Data:20/01/2024
Analisem a experiencia docente de três professores de uma escola de ensino médio descritas abaixo e refletem criticamente sobre cada uma das questões que se formulam abaixo: 
Descrição dos casos 
Professor A
Planejou com muito cuidado a aula, a partir de uma rede de conceitos que dispôs em uma transparência. Em uma aula prévia, fez algumas perguntas sobre o tema, identificando algumas noções relevantes como, por exemplo, anticiclone, depressão ou isóbara, que eram confusas, quando não erradas. Precisamente, na representação que fez, faltam estes conteúdos. Ao começar a sessão, explica cada uma das ramificações e quando chega a um "conceito vazio" para e inicia um diálogo com os alunos, tal como se pode ver seguidamente. Ao finalizar a unidade didática, e para avaliar seus alunos, apresenta uma rede de conceitos similar à trabalhada em aula e pede-lhes que a completem, tal como se apresenta a seguir.
	
	(P) “...quando as pressões atmosféricas são altas, o tempo é mais estável; estas zonas recebem um nome concreto que, como podem ver no esquema, não temos; há alguém que saiba?”
(A) “chamam-se depressões”
(P) ...depressões...quando uma pessoa está deprimida é porque tem o ânimo baixo ou alto?”
(A) “baixo”
(P) “então, o conceito de depressão deveremos
empregá-lo para definir zonas atmosféricas com pressões...?”
(A) “baixas”
(P) “Onde colocaria esse conceito em nosso esquema?”
(A) “no círculo vazio da direita, junto à flecha que vem de <provoca um tempo instável>”.
Avaliação: Completar o esquema seguinte com os conceitos e/ou relações que faltem.
PROFESSOR B
Também tratou de identificar, na aula anterior, o que sabiam seus alunos. Para fazê-lo, levou para a aula uma vídeo-gravação da seção "O tempo” de um telejornal, tirando o som na edição do vídeo. Os alunos tinham que escrever em seus apontamentos os comentários que supunham que ia fazendo “O homem do tempo” com base nas imagens do mapa meteorológico que apareciam na tela. Na aula do dia seguinte, pediu a alguns estudantes que elaborassem um mapa de conceitos no quadro, a partir das noções surgidas no vídeo do dia anterior, explicando, em voz alta e passo a passo, as reflexões que realizaram na hora de selecionar cada conceito para relacioná-lo graficamente com o resto. Uma vez finalizado o mapa, convida todos a identificar os diferentes passos que seguiram estes estudantes para construir sua representação. Durante esta reflexão, os alunos explicam e discutem cada uma das fases e as operações que identificaram e, junto com o professor, elaboram a pauta para elaborar mapas conceituais que se descreve a seguir.
Para avaliá-los, pede a eles que escutem as previsões do tempo, que façam um mapa de conceitos e que, a partir do mapa, tomem decisões sobre as condições de uma possível viagem à Extremadura.
Primeiro: “Devem agrupar-se diferentes conceitos conforme sejam muito gerais, específicos ou muito específicos……
Segundo: “Buscar, dentro do primeiro grupo, um conceito que inclua o resto (por ex. o clima) e situar abaixo outros conceitos gerais, conectados com flechas. Escrever sobre cada flecha a ideia que relaciona cada par de conceitos…”
Terceiro: “Conectar o seguinte grupo de conceitos específicos com os conceitos anteriores, também mediante flechas e palavras-ligação…”
Cuarto: Relacionar novamente o último grupo de fatos muito específicos com o grupo de conceitos anterior, da forma habitual.
Quinto: A seguir, vou dividi-los em grupos de três (misturar nos grupos alunos de alto e baixo rendimento) e quero que introduzam no mapa estes novos conceitos: TEMPERATURA, BORRASCAS e DIA ENSOLARADO. Não se esqueçam de escrever as palavras que ligam dois conceitos. Em seguida, deverão argumentar vossas decisões.
	
	AVALIAÇÃO: Escute este vídeo com as previsões do homem do tempo para o próximo fim de semana em Extremadura e elabore um mapa de conceitos a partir de suas explicações. Depois, pensando que você quer viajar para esta cidade, decida:
Que roupa você levará? O que colocará em sua mala?
Que meio de locomoção utilizará preferivelmente?
Que atividades você realizará pela manhã? E pela tarde?
¡ARGUMENTE SUAS RESPOSTAS!
Professor C
Em uma aula anterior, o professor pediu a seus alunos que trouxessem de casa todos os mapas, artigos e gráficos sobre o tempo atmosférico e a meteorologia que encontrassem em revistas e jornais.
Na aula correspondente, divide os alunos em pequenos grupos de 4 ou 5, ao acaso, e pede que organizem toda a informação que trouxeram, recortando textos e gráficos e pendurando-os em um jornal mural, a partir de alguma classificação que seja clara para eles. O professor espera que os alunos agrupem o material em categorias como bom tempo, mau tempo, catástrofes atmosféricas, variáveis que afetam a mudança climática, etc., etc.
Uma vez que cada grupo tenha feito seu mural, deve pendurá-lo nas paredes da sala. Em seguida, todos os grupos vão passando por cada mural, enquanto o professor os convida a que façam comentários e perguntas. O professor (P) também participa, como se mostra no esquema da atividade que se apresenta a seguir. Finalmente, convida cada grupo a avaliar seu próprio trabalho.
- (P) “Creem que no seu mural estão os principais conceitos relacionados com o clima atmosférico? Que relação existe entre clima e temperatura? Onde colocariam a noção de anticiclone?.... Alguém quer perguntar algo aos colegas?”
Lembre-se de relacionar sua reflexão com o conteúdo da disciplina e mencionar autores e referências bibliográficas para fundamentar sua análise. 
Perguntas
Se perguntássemos a cada um destes professores o que é mais importante que faça para que seus alunos aprendam, o que pensa que responderiam?
(Reflexão relativa às estratégias e procedimentos de ensino e aprendizagem colocados em jogo em cada caso).
Se perguntássemos a cada um destes professores como pensam que devem potencializar a compreensão do conteúdo, o que vocês acreditam que nos diriam?
(Reflexão relativa às diversas estratégias utilizadas em cada caso para favorecer a construção de conhecimentos através da realização de tarefas de aprendizagem com base na alfabetização).
Se perguntássemos a cada um destes professores que valor atribui à aprendizagem cooperativa, o que você acha que nos diriam?
(Reflexão relativa às conveniências do trabalho cooperativo para a aprendizagem significativa).
Que recomendação daria a cada um destes professores para que melhorassem suas aulas?
(Elaborar uma recomendação para cada professor, suficientemente clara, de modo a que possa realizá-la em seu contexto educativo).
PERGUNTA 1 
Professor A
Com base na leituradisponível, relacionada à estratégia em nossos procedimentos de ensino e aprendizagem e nas descrições de casos, especificamos: Professores (FUNIBER, p.15) Esta estratégia baseia- se em “novos materiais e “Conhecimento prévio”. Professor A, analisando descrições de casos. Considerado para integrar o conhecimento existente dos alunos. Planejar e organizar novas informações e comunicar conceitos. Contextualize o tema e formule um plano para uma compreensão inicial do tema. Além disso, faz diversas perguntas para estimular a curiosidade, aprendizagem ponderada, crítica e criativa. Desenvolvimento ativo de habilidades e habilidades intelectuais. Proporciona construção de conhecimento. Destaques FUNIBER (2020 pág. 16) “As estratégias cognitivas são úteis para tarefas que requerem orientação.
Ele fornece informações e fornece as seguintes etapas: 
a) aquisição Informação; 
b) Analisar informações e tirar conclusões.
c) Recuperação de informação (compreensão e construção de conceitos); de
Informação e comunicação.
Entendemos assim, que as estratégias cognitivas envolvem a articulação do conhecimento prévio, com as novas informações que possibilitem a reconstrução, ressignificado mediante o uso de conhecimentos partilhados entre professor, autor e aluno tornando-os mais ativos no seu processo de aprendizagem, principalmente na forma como a informação será armazenada.
Vale destacar que alguns estudos apontam a importância de interligar várias estratégias para se atingir melhor a aprendizagem. A FUNIBER reconhece a existência de uma diversidade de estratégias, porém afirma que “é possível diferenciar ao menos três grandes classes de estratégias: estratégias cognitivas, as estratégias metacognitivas e as estratégias sócio afetivas.” (FUNIBER 2020, p.15)
Professor B
Em consonância com Boruchovitch, (2001) ao afirmar que “as estratégias metacognitivas consistem em procedimentos individuais de planejamento, monitoramento e regulação” percebe-se na descrição de caso que o Professor B, utilizou as estratégias cognitiva e meta cognitiva. A partir também, da identificação dos conhecimentos prévios, o Professor B integrou-os ao seu planejamento no sentido de estimular o protagonismo do aluno requerendo dele criação de conceitos do Clima, elaboração de instrumentos mentais de articulação do conhecimento e argumentação para tomada de decisões, além de desenvolvê-los em um trabalho colaborativo. Conforme os autores (Stedile; Friend Lander), a utilização da meta cognição, surge como instrumento para a aprendizagem, na qual, é gradual o desenvolvimento da capacidade de o aluno identificar, controlar e desenvolver seus processos cognitivos, utilizando-os em futuras situações que envolvam a resolução de problemas. Desta maneira o desenvolvimento da metacognição possibilita a identificação, o monitoramento, a autorregulagem e de forma ativa, operação de habilidades mentais pelos próprios alunos (STEDILE; FRIENDLANDER, 2003). 
Nessa direção, o Professor B adotou estratégias que abarcaram diversos conhecimentos tais como: conceitual, estimulando a curiosidade de aprender de forma reflexiva, crítica e criativa na perspectiva do desenvolvimento ativo, das capacidades intelectuais, de identificar, controlar e desenvolver seus processos cognitivos; de habilidades rumo a resolução de problemas futuros; procedimentais no sentido de auxiliar os alunos a aprenderem fazer atividades individuais, coletivas e, atitudinais em consonância com a sua vivência com o mundo que os rodeia. 
Assim, envolveu o aluno de forma mais ativa em sua aprendizagem, permitindo avanços, via à compreensão em relação ao que aprende e, a forma como aprende, tornando-os capazes de intervir em suas realidades a qual podemos considerar como aprendizagem significativa.
Professor C
Com base nos estudos relativos às estratégias e procedimentos de ensino e aprendizagem, na classificação apontada pela FUNIBER, e na descrição de caso podemos inferir que o Professor C também utilizou várias estratégias: cognitivas, metacognitivas e estratégias socioafetivas. De acordo com Moreira (2014), as estratégias de ensino empregadas pelo professor também devem encorajar o aluno a aprender, mantendo e aperfeiçoando sua competência como aprendiz. O professor pode, por exemplo, estimular o aluno a fazer escolhas, a trabalhar em grupo e, a responsabilizar-se por seu processo de aprendizagem, de maneira que se sinta capaz de realizar as tarefas propostas. Estas atitudes geram autonomia do aluno diante das experiências concretas na interação em grupo. (MOREIRA, (2014). 
Alguns aspectos relevantes na descrição apontam claramente para um ensino centrado no fortalecimento da autonomia e autoestima do aluno. Com base no esclarecimento de que se espera do trabalho, estimulou a aprendizagem cooperativa, a autonomia de o grupo pesquisar o assunto e desenvolver o trabalho, além de provocar o pensamento crítico através de perguntas e comentários sobre o trabalho, potencializando o conhecimento por meio dos argumentos defendidos pelos alunos, além da realização da autoavaliação na intenção de desenvolver a reflexão de sua prática. Esse conjunto de estratégias promoveu um processo de aprendizagem ativo, significativo e contextualizado. Vale ressaltar que “a atuação estratégica do estudante frente a exercícios de aprendizagem se torna mais efetiva e se potencializa quando a intervenção educativa, quer dizer, o ato de ensinar, é também estratégico” (FUNIBER, p.11).
PERGUNTA 2 
Professor A
Sabendo que o bom resultado de uma aprendizagem está diretamente ligado a uma boa qualidade de ensino, acredita-se que o professor A, para potencializar e melhorar a capacidade de compreensão de seus alunos, estaria de acordo e estimular mais as diversas capacidades dos discentes. 
Tendo em vista que o trabalho em si, apesar de bem planejado, foi pouco explorado, pois o alunado necessita pôr em prática o seu protagonismo, trabalhando em grupos, liderando atividades e assumindo responsabilidades, além de executar tarefas com roteiro. Isso pode ser de grande importância para que o aluno aprenda de fato os conceitos expostos, pois; Intrica (1999) esclarece que, quando o sujeito percebe a utilidade das tarefas crê, que valerá o esforço e a valoriza, correlacionando-a positivamente ao uso de estratégias cognitivas.
Professor B
“A instrução direta está centrada no professor, e seu objetivo é ajudar os estudantes a adquirir informação e a aprender habilidades básicas” (FUNIBER 2020 p. 7), desta forma, ao fazer a análise da metodologia do professor em questão, o qual deixou praticamente o trabalho todo a critério dos estudantes, fazendo pouca mediação entres os termos, supõe-se que, o mesmo para alcançará objetivos mais relevantes, em relação à aprendizagem de seus alunos, estaria de acordo em considerar as diferenças de cada um, respeitando a forma que cada um tem de assimilar conteúdos, no caso, uns com maior facilidade que outros, diga-se de passagem, uma característica própria do ser humano, pois segundo a (FUNIBER 2020 p.8) “Estas diferenças sugerem a conveniência de ensinar aos estudantes, como aprender, inclusive descobrir quais são suas melhores maneiras de aprender (estilos) em lugar de deixar à intuição o desenvolvimento dessas habilidades”. com isso, deve-se dar liberdade as escolhas e considerar a carência de cada aluno, diversificar atividades individuais e em grupos oferendo apoio.
Professor C 
Analisando a metodologia do professor C, observou-se que o mesmo fez uso de figuras, recortes etc. Além de formar grupos, estimulando dessa forma a interação, e o questionamento entre os mesmos, fortalecendo assim a autoestima do aluno e por consequência sua autonomia.
No caso em questão, podemos supor que o docente para melhorar a compreensão dos alunos, deva realizar uma aula prévia, fazendo uma introdução do assunto para que os alunos associem os conhecimentos prévios aos conceitos atuais, pois segundo (FUNIBER 2020 p.8)” A filosofialatente na reflexão na ação, coincide com a dos métodos analógicos, antecipai-vos e não convencionais que, desde sua especificidade, promovem o pensamento crítico e criativo”. Dessa forma o docente priorizará as experiências prévias, além de suas potencialidades.
PERGUNTA 3 
Professor A
Trabalha de maneira cooperativa, a mera disposição das classes em grupos, e de uma organização intencional da estrutura de aprendizagem, que perseguem muitos objetivos complementares; não só que os alunos aprendam o que tem que aprender, mas também os outros conteúdos tão importantes como esquecidos, a própria capacidade de coopera o respeito pelas diferenças e valor do outro. Cooperar significa 13 trabalha em conjunto para alcançar objetivos compartilhados nas situações cooperativas, as pessoas procuram resultados benéficos para si mesmo e para os outros integrantes de seus grupos. (Johnson eJhonson,1999). Neste contexto, um dos maiores desafios colocados ao sistema educativo é contribuir para uma sociedade mais justa, onde todos os alunos além de ter em acesso à educação, esta contribua para sua formação metodologia integral promovendo, uma maior responsabilização individual com a utilização da metodologia da aprendizagem cooperativa visando o comprometimento dos alunos de modo a reduzir a desatenção, e consequentemente aumenta o rendimento escola. Dentro desse pressuposto podemos afirmar que o professor teve êxito no seu trabalho. 
 
Professor B
As relações que conduzem o apoio social durante a realização de tarefas cooperativas são aquelas que garantem a disponibilidade dos integrantes dos grupos para oferecer e receber ajuda motiva e instrumental, assim como também informação e elogio. O apoio social aumenta tanto o compromisso e o afeto pessoal como o estímulo para a tarefa. (Casanova, 2008). 13 trabalha em conjunto para alcançar objetivos compartilhados nas situações cooperativas, as pessoas procuram resultados benéficos para si mesmo e para os outros integrantes de seus grupos. (Johnson eJhonson,1999). Neste contexto, um dos maiores desafios colocados ao sistema educativo é contribuir para uma sociedade mais justa, onde todos os alunos além de ter em acesso à educação, esta contribua para sua formação metodologia integral promovendo, uma maior responsabilização individual.com a utilização da metodologia da aprendizagem cooperativa visando o comprometimento dos alunos de modo a reduzir a desatenção, e consequentemente aumenta o rendimento escola.
Dentro desse pressuposto podemos afirmar que o professor teve êxito no seu trabalho. Professor B - as relações que conduzem ao apoio social durante a realização de tarefas cooperativas são aquelas que garantem a disponibilidade dos integrantes dos grupos para oferecer e receber ajuda motiva e instrumental, assim como também informação e elogio.
O apoio social aumenta tanto o compromisso e o afeto pessoal como o estímulo para a tarefa. (Casanova, 2008). Mediante as observações do professor após o processo de auto avaliação ele se planejou no sentido de estimular a interdependência positiva, no contexto do exercício, onde a interação que se estabelece entre alunos e docentes, antes durante e ao final do exercício de aprendizagem em função da percepção das características do exercício e do contexto que tem lugar a atividade. Sua aula se torna fonte de conhecimento especializado quando o professor busca informações acerca de pesquisas em artigos informativos, sites e outros recursos para desenvolver os alunos, importante ressaltar a utilização de várias referências garante que seu conteúdo se torne preciso, permitindo uma visão ampla sobre o assunto a ser discutido.
Professor C 
Na aprendizagem, o processo de interiorização se produz mediante a passagem da regulação externa social através da linguagem do outro (plano externo ou Inter psicológico da conduta) à regulação interiorizada (plano interno ou intrapsicológico da conduta) através da linguagem interna. (Vygotsky,1979). 
Com a identificação dos alunos o professor envolve os alunos de forma mais ativa permitindo que eles avancem via a compreensão da atividade proposta por ele, a partir da regulação conjunta, autorregulação, regulação externa. entender o perfil da turma, torna relevante a forma que o professor fez aplicabilidade das atividades em que os estímulos privilegiam exclusivamente as aprendizagens conceituais, por outro lado podem diminuir a concentração dos alunos, propiciando uma interação permanente daqueles, permitindo um envolvimento na construção do seu próprio conhecimento e levando-os a participar desta forma efetiva e ativamente na sua aprendizagem. 
O ensino deve contribuir para que na interação cooperativa se, gere um tipo de comunicação onde os estudantes possam pôr em prova sua compreensão de m aneira ativa, possam compará-las com as dos outros e possam empregar a argumentação para obter a informação e explicação sobre o que querem e precisam saber
PERGUNTA 4 
Professor A
A aula teórica é muito importante, mas é na aula prática que o aluno consegue inserir, o conteúdo na sua realidade, passando a engajar muito mais com o que foi ensinado. O professor pode dividir o tempo de sua aula entre prática e, teórica. Quando o aluno passa a vivenciar, uma experiência praticando o que foi passado, ele começa ver com outros olhos o conteúdo. A aula prática, pode ser de diferentes formas, m as precisa estar relacionada à teoria, o importante é estimular a criatividade dos alunos, assim o conhecimento destes fica mais expandido. 
O professor também pode criar associações com outros conteúdos já conhecidos fazendo ligações entre eles para que o aluno tenha um aprendizado mais significativo. As palavras podem ser associadas por sua fonética ou significado.
Por exemplo, se o aluno precisa memorizar um nome de alguém, fazer associações com o que este trabalhava ou estudava, assim fica mais fácil compreender e gravar o conteúdo. Contar histórias é relativamente bom. Isso prende os alunos e os deixam instigados.
A aula assim fica mais interessante e os alunos memorizam com mais facilidade. Por um longo tempo alguns professores foram mais resistentes em aceitar a tecnologia em sala de aula, só que isso pode ajudar em muito o próprio professor, hoje existem jogos que facilitam este aprendizado, sabendo o professor administrar o tempo e a ferramenta, ela pode ser muito útil dentro da sala de aula.
Professor B
Todos sabem, que a rotina, de um professor não é fácil. Dar aulas para diferentes turmas, torna o tempo escasso. No entanto, o hábito de dividir com os outros professores informações sobre estratégias para o ensino é muito importante. Essa troca pode melhorar o seu rendimento na sala de aula, aperfeiçoar seu tempo e permitir que ocorra mais espaço para dedicar- se. 
Realizar jogos eventualmente também é uma boa maneira de deixar as aulas mais interessantes, por meio deles, os alunos aprendem algumas informações de maneira mais dinâmica, além disso, os jogos em grupos podem contribuir para o convívio social e desenvolver habilidades de relacionamento. Propor aos alunos que resolvam situações problemas, faz com que eles assimilem o conteúdo de uma forma melhor, além disso, essa prática ajuda o estudante a se desenvolver, já que, quando há o envolvimento em uma situação prática, aprende- se ainda mais.
Hoje o ensino em sala de aula é uma troca de conversas, fazer perguntas para que os alunos se sintam abertos a dialogar, a questionar a opinião do colega tudo dentro de um respeito mútuo e com a coordenação do professor. O professor sabendo conduzir os seus alunos pode “quebrar” a rotina com assuntos interdisciplinares, pode promover por exemplo, uma aula ao ar livre dependendo do conteúdo. Tudo é válido e torna o processo ensino aprendizagem mais interessante.
Professor C 
Entender o perfil da turma para saber como trabalhar com ela e que materiais usar ajuda bastante a ter uma prática pedagógicamelhor. Cada turma se com porta de determinada maneira, de acordo com as características e vivências únicas de cada aluno e com a faixa etária do grupo, por isso, devemos conhecer a turma e aplicar uma pedagogia que melhor se aplica a esta turma. Outro ponto a ser alavancado, deve ser o aprender a se desenvolver continuamente.
Por isso, é essencial participar sempre que possível de cursos, palestras, workshops para melhorar cada vez mais a sua prática pedagógica, isso ajuda a não ficar estagnado com a mesma prática de ensino por anos, já que o mundo e as pessoas estão em constantes mudanças evolução. Antes de desenvolver uma atividade ou escolher qualquer ferramenta, o professor deve ter clareza do seu objetivo, sendo capaz de transmitir isso com prioridade. Quando o aluno conhece o propósito de determinada tarefa, ele consegue se engajar mais. Apesar dos ambientes escolares tradicionais deixarem de ado o universo e as experiências dos alunos, conhecerem seus interesses ajuda 16 a criar aulas inovadoras.
O professor pode perguntar o que eles gostariam de aprender para a partir daí, desenvolver atividades que despertem sua curiosidade. Uma boa ideia serias e parar os alunos em pequenos grupos para discutirem sobre um determinado assunto. Com suas opiniões formadas, abrir um debate para a sala toda expor seus argumentos. Essa atividade estimula bastante o aluno a respeitar e trabalhar com diferentes pontos de vista, além de desenvolver a escuta ativa.
Ela também fortalece a prática de argumentação e permite que os alunos aprendam a viver melhor em sociedade. Por isso o debate é muito bom para o desenvolvimento do aluno. Mas não é só isso, essa atitude ajuda a entender melhor, contudo, o. Afinal, para formar sua opinião e defende- lá, o aluno precisa prestar atenção na aula e pesquisar mais sobre o assunto.
BIBLIOGRAFIA
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FUNIBER (2020). Aprendizagem reflexiva e estratégica. I n: Aprendizagem Estratégica e Desenvolvimento Profissional. (pp. 7- 8). Barcelona. Espanha
FUNIBER (2020). Aprendizagem reflexiva e estratégica. In: Aprendizagem Estratégica e Desenvolvimento Profissional. (pp. 11- 16). Barcelona. Espanha 
FUNIBER (2020). Aprendizagem reflexiva e estratégica. In: Aprendizagem Estratégica e Desenvolvimento Profissional. (pp.52- 53). Barcelona Espanha 
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MARAGLIA, Pedro Henrique - Extrato de: Estratégias de Ensino Metacognitivas: Uma Revisão Sistemática de Literatura – Rio de Janeiro: UFRJ/Núcleo de Tecnologia Educacional para a Saúde, 2018, pg.31-36. Acesso em https://sites.google.com/site/geacufrjpublico/textos-basicos/estrategias-metacognitivas---definicao-e-conceito
MARCELO, C. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto,1999. 
MORIN, E. Ciência com consciência. Mem Martins: Europa-América, 1982. 
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Lisboa: Instituto Piaget, 1995.
Oliveira, I. D. A formação do Orientador Profissional e as mudanças atuais. [Edição especial]. Revista Semestral da Associação Brasileira de Orientadores Profissionais, 3(1), 77-84. 
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