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A hibridização in situ é uma ferramenta diagnóstica de doenças genéticas, como a distrofia muscular de Duchenne, e infecciosas, como a infecção por papilomavirus humano (HPV) em colo uterino.
Sobre as técnicas de hibridização in situ, é incorreto afirmar que:
A Utilizam sondas de anticorpos, capazes de reconhecer a sequência-alvo;
São feitas em tecidos e células fixadas e permeabilizadas, para preservação das estruturas celulares
B e entrada das sondas, respectivamente;
As sondas podem ser marcadas com enzimas, fluoróforos e radioatividade;
D Permite a identificação com precisão do local na célula ou tecido em que a sequência-alvo está;
E Exigem leitura através de microscópios especializados.
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há 4 dias

Respostas

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há 4 dias

Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar qual delas é incorreta em relação às técnicas de hibridização in situ: A) Utilizam sondas de anticorpos, capazes de reconhecer a sequência-alvo; - Esta afirmação é incorreta, pois a hibridização in situ utiliza sondas de ácidos nucleicos (DNA ou RNA) e não anticorpos. Anticorpos são usados em técnicas como a imunohistoquímica. B) São feitas em tecidos e células fixadas e permeabilizadas, para preservação das estruturas celulares e entrada das sondas, respectivamente; - Esta afirmação está correta. C) As sondas podem ser marcadas com enzimas, fluoróforos e radioatividade; - Esta afirmação está correta. D) Permite a identificação com precisão do local na célula ou tecido em que a sequência-alvo está; - Esta afirmação está correta. E) Exigem leitura através de microscópios especializados; - Esta afirmação está correta. Portanto, a alternativa incorreta é a) Utilizam sondas de anticorpos, capazes de reconhecer a sequência-alvo.

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Ao se analisar a evolução das estratégias para determinação de identidade genética, que se tornaram um procedimento sensível e informativo, pode-se notar três fases: uma inicial, após a descrição de um marcador voltado ao polimorfismo genético em 1980, que deu origem às impressões digitais de DNA, com a aplicação de técnicas de polimorfismo de tamanho dos fragmentos de restrição restriction fragment length polymorphism (RFLP) -; uma segunda fase de incorporação de novas técnicas, no final da década de 80 do século XX, como a reação em cadeia da polimerase (PCR), que permitiu um significativo aumento na sensibilidade dos métodos e a consequente identificação de individuos com amostras colhidas de fragmentos de unhas, goma de mascar etc.; e uma terceira etapa, mais recente, cuja ênfase foi a padronização metodológica e estatística e a geração de bancos de dados.
Considerando as aplicações da PCR, assinale a opção correta.
A identificação de indivíduos.
uso correto da PCR requer cuidados para evitar a desnaturação do DNA na etapa em que as fitas são separadas.
A RT-qPCR permite a amplificação por meio da adição de aminoácidos a novas fitas de polímero c sintetizadas.
Uma das limitações da PCR é a impossibilidade de se amplificar diferentes sequências D simultaneamente.
Ao se planejar um experimento para identificação de indivíduos, deve-se ter 0 cuidado de escolher E sondas para qPCR em regiões que não contenham mutações.

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