Ed
há 3 semanas
Vamos analisar as afirmações sobre a tutela provisória conforme o Código de Processo Civil (CPC) e a doutrina. 1. Estabilização da tutela satisfativa de urgência: O CPC realmente prevê a possibilidade de estabilização da tutela provisória, o que significa que, em certas condições, a decisão pode se tornar definitiva sem a necessidade de uma sentença final. 2. Conceito de provisoriedade: A definição apresentada está correta, pois a tutela provisória é, por natureza, uma decisão que não é definitiva e pode ser substituída por outra. 3. Tutela de evidência: A afirmação de que a tutela de evidência não pode ser concedida se o autor apresenta provas documentais e o réu não opõe objeção que gere dúvida razoável está incorreta. Na verdade, a tutela de evidência pode ser concedida em situações específicas, mesmo que haja prova documental. 4. Concessão provisória: A afirmação de que apenas pode ser concedido provisoriamente aquilo que pode ser concedido definitivamente está correta, mas a técnica antecipatória pode, sim, ser utilizada em situações que não se limitam à tutela final. 5. Eficácia da tutela antecipada: A tutela antecipada realmente conserva sua eficácia até o trânsito em julgado da sentença, independentemente de recurso. 6. Recurso de agravo de instrumento: A afirmação de que não cabe recurso de agravo de instrumento contra a decisão que concede a tutela provisória é incorreta, pois cabe sim agravo de instrumento em algumas situações. Diante disso, a análise das afirmações mostra que algumas estão corretas e outras não. Para uma resposta direta e objetiva, a afirmação que se destaca como correta é a que trata da estabilização da tutela satisfativa de urgência e do conceito de provisoriedade. Se precisar de mais detalhes ou de uma afirmação específica, você terá que criar uma nova pergunta.