Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à imunidade de jurisdição na esfera trabalhista e a proteção dos direitos trabalhistas do empregado. a) Os Estados estrangeiros terão seus bens afetados penhorados e optarão pelo pagamento em dinheiro quando estes forem à leilão. - Essa afirmação não é correta, pois a imunidade de jurisdição protege os bens dos Estados estrangeiros. b) A soberania é irrenunciável, de modo que o Estado estrangeiro não responderá nas execuções trabalhistas. - Essa alternativa está correta em parte, pois a soberania é irrenunciável, mas não considera a possibilidade de exceções em relação aos direitos trabalhistas. c) O juiz trabalhista julgará a reclamatória e executará os bens afetados, em razão da prevalência do crédito alimentar. - Essa alternativa é a mais adequada, pois a legislação trabalhista prioriza a proteção dos direitos do trabalhador, permitindo a execução de bens, mesmo que sejam de Estados estrangeiros, em casos de créditos alimentares. d) O crédito do trabalhador permite que o juiz trabalhista penhore os bens desafetados de Estados estrangeiros. - Essa alternativa é confusa, pois a penhora de bens de Estados estrangeiros é restrita e não se aplica de forma geral. e) O juiz trabalhista solicitará permissão ao Estado estrangeiro para o processamento da reclamatória trabalhista. - Essa alternativa não é correta, pois o juiz não precisa solicitar permissão para processar a reclamação trabalhista. Diante da análise, a alternativa correta é: c) O juiz trabalhista julgará a reclamatória e executará os bens afetados, em razão da prevalência do crédito alimentar.