Para doadores em morte cerebral, a abordagem anestésica deve garantir a manutenção das funções vitais e a proteção dos órgãos para o transplante. A anestesia geral é frequentemente utilizada, pois permite um controle adequado da ventilação e da hemodinâmica, além de facilitar a manipulação cirúrgica. Analisando as opções: a) Anestesia regional - Não é a mais indicada, pois não garante controle das funções vitais. b) Anestesia local - Também não é adequada para esse tipo de procedimento. c) Anestesia geral com bloqueio neuromuscular - Permite controle total e é uma opção viável. d) Anestesia geral sem bloqueio neuromuscular - Também é uma opção, mas pode não ser tão eficaz em termos de relaxamento muscular. e) Sedação leve com analgesia - Não é suficiente para o procedimento. A opção mais recomendada para doadores em morte cerebral é: c) Anestesia geral com bloqueio neuromuscular.