Para responder a essa questão, é importante considerar as diretrizes de atendimento a vítimas de violência sexual. O atendimento deve ser abrangente e focar na saúde física e mental da paciente, além de garantir que ela receba o suporte necessário. Analisando as alternativas: A) Encaminhar a paciente para exame com perito de medicina legal, com o objetivo de confirmar a agressão sexual e descrever as lesões genitais. - Esta é uma ação importante, pois o exame de corpo de delito é fundamental para a documentação da agressão. B) Solicitar o beta-HCG, independente das demais condições clínicas da paciente, para permitir a prescrição de anticoncepção de emergência. - Embora a solicitação do beta-HCG possa ser relevante, não deve ser feita de forma independente das condições clínicas da paciente. C) Proceder aos testes rápidos para sífilis, hepatite B e HIV e prescrever a profilaxia para as IST bacterianas e virais. - Esta é uma prática recomendada, pois a paciente deve ser testada para ISTs e receber profilaxia. D) Prescrever Penicilina Cristalina 2 milhões de unidades intravenosa + Nitrofurantoína para profilaxia das IST bacterianas. - A prescrição de antibióticos deve ser baseada em diretrizes específicas e não é a primeira abordagem. A alternativa mais correta e que atende às necessidades da paciente de forma abrangente é a C) Proceder aos testes rápidos para sífilis, hepatite B e HIV e prescrever a profilaxia para as IST bacterianas e virais.