Para garantir que o uso da inteligência artificial (IA) na administração pública seja orientado por evidências confiáveis, é fundamental que os dados utilizados sejam de boa qualidade, consistentes e integrados. Vamos analisar as alternativas: a) Priorizar os dados epidemiológicos, por serem os mais diretamente relacionados ao problema, e ignorar os demais que dificultam a integração. - Ignorar dados importantes pode levar a uma análise incompleta e enviesada, o que não é uma boa prática. b) Desenvolver a IA mesmo com os dados em formatos distintos, contando com a capacidade da ferramenta para corrigir inconsistências automaticamente. - Essa abordagem pode ser arriscada, pois a IA pode não conseguir corrigir todas as inconsistências, resultando em decisões baseadas em dados imprecisos. c) Iniciar um processo de padronização, limpeza e integração dos dados, envolvendo os setores responsáveis. - Esta alternativa é a mais adequada, pois garante que todos os dados sejam consistentes e confiáveis, permitindo uma análise mais precisa e fundamentada. Portanto, a melhor conduta para garantir que o uso da IA seja orientado por evidências confiáveis é: c) Iniciar um processo de padronização, limpeza e integração dos dados, envolvendo os setores responsáveis.