Para identificar o paradoxo mencionado no texto, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação ao que normalmente se considera um paradoxo. (A) A fabricação de automóveis em que pode haver opção pelo uso de combustíveis diversos e a proporção necessária entre esses combustíveis - Essa opção não parece refletir um paradoxo claro. (B) A percepção de que o ozônio é responsável pela poluição nas grandes cidades, apesar de haver outros gases também tóxicos, emitidos por automóveis - Essa opção sugere uma contradição na percepção pública, mas não é um paradoxo em si. (C) O surgimento de diferentes gases tóxicos na atmosfera, também prejudiciais à saúde, advindos das medidas de controle da emissão de poluentes - Essa opção apresenta uma contradição que pode ser vista como um paradoxo, pois medidas para controlar a poluição resultam em novos problemas. (D) A comprovação tardia da relação entre os altos níveis de ozônio no ar e o aumento da mortalidade por doenças respiratórias - Essa opção fala sobre uma relação que foi descoberta tardiamente, mas não necessariamente apresenta um paradoxo. (E) O difícil controle da presença de ozônio na atmosfera das grandes cidades, embora aconteçam reações químicas que lhe dão origem - Essa opção também não parece refletir um paradoxo. Analisando as alternativas, a opção que melhor representa um paradoxo é a (C), pois sugere que as tentativas de controlar a poluição resultam em novos problemas, o que é uma contradição em si. Portanto, a resposta correta é: (C) o surgimento de diferentes gases tóxicos na atmosfera, também prejudiciais à saúde, advindos das medidas de controle da emissão de poluentes.