Ed
anteontem
Para responder a essa pergunta, precisamos analisar as alternativas em relação ao contexto histórico da revolta em Minas Gerais, especialmente no que diz respeito às medidas da Coroa que afetaram os proprietários e a economia local. a) Resolução da rainha, D. Maria I, de proibir a agricultura de subsistência na região de Minas Gerais - Essa medida não é a mais conhecida ou relevante para a revolta. b) Ameaça da Derrama, cobrança de 100 arrobas de ouro anuais a todos os habitantes, de forma indiscriminada - A Derrama foi uma medida que realmente gerou grande insatisfação entre os proprietários, pois era uma cobrança pesada e afetava diretamente suas posses. c) Nomeação de Contratadores, encarregados de cobrar todos os tributos destinados à metrópole - Embora tenha sido uma prática comum, não é a medida que mais acirrou os ânimos. d) Oficialização do Quinto, imposto que incidia sobre a produção mineradora, da qual 20% destinava-se a Portugal - O Quinto já era uma prática estabelecida, mas não foi uma nova medida que gerou a revolta. e) Instituição da Devassa, apuração dos proprietários suspeitos de conspirarem contra a Coroa - A Devassa foi uma investigação, mas não foi a causa principal da inquietação. Dentre as opções, a que melhor se encaixa como a medida que acirrou os desejos de rompimento com a metrópole é a b) ameaça da Derrama, cobrança de 100 arrobas de ouro anuais a todos os habitantes, de forma indiscriminada. Essa cobrança foi um fator crucial para a revolta dos proprietários em Minas Gerais.
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