Ed
há 3 dias
Para responder a essa questão, precisamos considerar quais aspectos são mais relevantes na avaliação fisioterapêutica do idoso, especialmente em relação à sua independência e funcionalidade. Vamos analisar as alternativas: a) A ênfase deve ser dada à cognição, interação medicamentosa e situação socioeconômica, de modo a promover as alterações necessárias para a independência. - Embora a cognição e a situação socioeconômica sejam importantes, a interação medicamentosa não é o foco principal da avaliação fisioterapêutica. b) Interação medicamentosa, risco de queda e situação socioeconômica, as quais são condições que interferem diretamente na independência do idoso. - O risco de queda é relevante, mas a interação medicamentosa e a situação socioeconômica não são os principais focos da avaliação fisioterapêutica. c) Estado nutricional, financeiro e capacidade funcional, pois alteração dessas variáveis podem impactar na diminuição da capacidade funcional. - O estado nutricional é importante, mas a avaliação financeira não é uma prioridade na fisioterapia. d) Cognição, audição e estado nutricional são fatores que interferem na capacidade e na independência funcional. - A cognição e o estado nutricional são relevantes, mas a audição não é um foco principal na avaliação fisioterapêutica. e) Funcionalidade e equilíbrio, essas esferas estão relacionadas à capacidade de manutenção da independência, bem como a predição para o risco de quedas e mortalidade. - Esta opção aborda diretamente a funcionalidade e o equilíbrio, que são fundamentais na fisioterapia para idosos, especialmente em relação à independência e ao risco de quedas. Após essa análise, a alternativa que melhor se alinha com o foco da avaliação fisioterapêutica do idoso é: e) Funcionalidade e equilíbrio, essas esferas estão relacionadas à capacidade de manutenção da independência, bem como a predição para o risco de quedas e mortalidade.