Para responder a essa questão, precisamos considerar quais aspectos são mais relevantes na avaliação multidimensional do idoso, especialmente no contexto da fisioterapia e da atenção primária à saúde. Vamos analisar as alternativas: a) Cognição, audição e estado nutricional são fatores que interferem na capacidade e na independência funcional. - Embora esses fatores sejam importantes, a audição não é o foco principal da avaliação fisioterapêutica. b) Estado nutricional, financeiro e capacidade funcional, pois alteração dessas variáveis podem impactar na diminuição da capacidade funcional. - Esta opção aborda aspectos relevantes, mas o fator financeiro não é o principal foco da avaliação fisioterapêutica. c) A ênfase deve ser dada à cognição, interação medicamentosa e situação socioeconômica, de modo a promover as alterações necessárias para a independência. - Embora a cognição e a interação medicamentosa sejam importantes, a situação socioeconômica não é o foco principal da avaliação fisioterapêutica. d) Interação medicamentosa, risco de queda e situação socioeconômica, as quais são condições que interferem diretamente na independência do idoso. - Esta opção menciona o risco de queda, que é crucial na avaliação fisioterapêutica, mas a situação socioeconômica não é o foco principal. e) Funcionalidade e equilíbrio, essas esferas estão relacionadas à capacidade de manutenção da independência, bem como a predição para o risco de quedas e mortalidade. - Esta opção aborda diretamente a funcionalidade e o equilíbrio, que são fundamentais na avaliação fisioterapêutica do idoso. Após analisar as alternativas, a opção que melhor contempla o exame fisioterapêutico na avaliação multidimensional do idoso é: e) Funcionalidade e equilíbrio, essas esferas estão relacionadas à capacidade de manutenção da independência, bem como a predição para o risco de quedas e mortalidade.