Embora o relatório de análise criminal (RAC) não tenha um padrão determinado, considera-se que tenha os seguintes tópicos, EXCETO: Select one: a. O estado da arte, situado logo no início do relatório e indispensável, refere-se, em geral, a um mapeamento de toda a produção acadêmica sobre um assunto específico. Quer dizer: é uma das partes mais importantes do trabalho porque reúne as conclusões a que outras pesquisas científicas chegaram sobre o assunto. b. A análise, parte na qual o profissional visa demonstrar as características do fenômeno observado, apresentar correlações de causa e efeito. Constitui-se a parte escrita, que deve ser clara e objetiva. Nessa parte, usam-se os dados como fatos ou evidências que dão legitimidade ao trabalho. Para tanto, na forma de análise e apresentação dos dados, pode-se recorrer a imagens, gráficos, quadros, mapas, tabelas. c. A execução, fase que é regularmente influenciada por problemas de implementação e por aspectos sociais, econômicos e políticos. d. A introdução, na qual se deve informar o assunto, por exemplo: o tipo de crime analisado; as descrições do período, ou seja, se trata de avaliação anual, semestral ou mensal; a definição do local, isto é, da região a ser analisada. Ademais, indicar o propósito do RAC, por exemplo, se destinado a atender demanda interna ou externa. e. A conclusão, na qual se resgatam os achados da parte análise, buscando resumi-los para os leitores ou partes interessadas. Nessa parte, o analista pode apontar um parecer do objeto analisado, com a indicação de pontos críticos, como ameaças e oportunidades, fraquezas e fortalezas.